terça-feira, 5 de abril de 2016

Estudar é chato


 A adolescência é avessa ao mundo da disciplina intelectual. Como lidar com esse problema na escola?

28 comentários:

  1. A maioria dos pais dessas crianças está disposta a fazer sacrifícios para comprar um tênis de grife para seu filho, mas protesta quando tem de gastar qualquer quantia para comprar-lhe um livrinho sequer. Isso significa que a família brasileira acha mais importante investir no pé do que na cabeça do seu próprio filho.
    Como incutir na consciência das famílias que a felicidade e a riqueza só podem ser conquistadas pelo conhecimento, pelo acesso à ciência, à tecnologia? Como poderemos obrigar o brasileiro a ser feliz? Acredito que obrigar é impossível. Enquanto tentarmos enfiar o conhecimento goela abaixo de nossas crianças como um purgante, utilizando as punições, as suspensões e as reprovações como instrumentos de persuasão, só teremos fracassos pela frente.
    Nossa escola tem de ser fascinante, atraente...
    Os brasileiros têm de compreender que estudar não é chato; chato é ser burro!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A gente tem a ilusão de que todo mundo nasce e vive (ou deveria) com paixão pelos livros. Isso é uma grande falácia. Não significa que as pessoas não tenham inteligências. Porém, o cérebro humano se potencializa através de múltiplas habilidades, não apenas através da leitura e do estudo. É uma espécie de síndrome de vira-lata também acharmos que os adolescentes brasileiros não gostam de estudar. Pergunte aos americanos se gostam. Adolescente é adolescente. Aliás, o que é adolescência? Isso nem sequer existia no início do século 20. Trata-se de um período criado bem recentemente para dar conta de uma fase de incertezas e instabilidade, entre a infância e a fase adulta. Eu não tenho nenhum tipo de resistência ao aluno que diz que estudar é chato, porque simplesmente pode ser isso. Ponto. Não acho que ele seja consumista, ou preguiçoso, ou qualquer outra coisa, acho tão somente que ele pensa que a disciplina de estudos não tem a ver com ele. Entretanto, como vivemos uma política educacional voltada para as massas, todo mundo tem que estar na escola. E aí a gente alimenta a frustração porque nem todo mundo gosta de estudar. Fazendo uma mea culpa, agora, tenho visto muitos adolescentes empenhados em aprender. Não estou falando do estudo formal, mas do aprendizado de outras habilidades. Muitos lendo romances de realismo fantástico. Muitos mexendo com tecnologia, música, esportes. Talvez estudar seja chato somente porque a escola ainda não se abriu a essas muitas possibilidades inerentes às habilidades humanas. Aí, realmente, se a escola é somente um depósito de traseiros que precisam permanecer sentados durante quatro, cinco, seis horas, não tenha dúvida: Estudar é um saco mesmo!

      Excluir
  2. A nossa escola de hoje,como ela se encontra atualmente, não favorece aos nossos alunos a ampliação de seus conhecimentos que mantenha seus interesses em aprender, os pais também não conseguem incentivá-los, até porque a escola pública brasileira tem sofrido muitos desmontes, sejam eles estruturais e pedagógicos, dentro deste cenário, fica difícil incentivá-los, porém como educadora procuro sempre lembrá-los que a educação é a maior riqueza que as pessoas do povo podem ter, pois um povo educado e instruído pode mudar este cenário tão caótico que enfrentamos a nossa volta, para isso basta que procuremos animá-los sempre.

    ResponderExcluir
  3. Pensar numa escola diferente é um desafio de todos. Do governo, com investimentos constantes. E dos educadores, no sentido de que ensinar é muito mais do que preparar para vestibular e formar mão de obra para o mercado de trabalho. Mas também formar cidadãos conscientes de sua função social no mundo em que vivem.
    Dessa forma, mais do que procurar mentes capazes de tornar a educação enriquecedora, a escola atual deve investir para que esse ambiente leve o jovem a se interessar pelo aprendizado.

    ResponderExcluir
  4. A sociedade trabalhou muito pra "facilitar" a vida dos jovens. Essa preguiça pros estudos se observa em todas as classes sociais. Lembro que para ingressar numa faculdade particular era preciso estudar e muito, não bastava poder pagar. Hoje não. Eles , os alunos, sabem disso e foram se acomodando e fomos permitindo essa acomodação. Muitos pais pensam "Ah, pra pagar mais um ano de pré-vestibular pago logo a faculdade toda" Não se espera mais um esforço. Digo isso por observação na classe média. Quanto aos nosso público, temos que competir com estrelas que sem estudo alcançam o sucesso, nós sabemos que é um em um milhão, mas eles se iludem e acreditam na falta de importância do estudo. Sou muito pessimista com a situação. Não acredito que a informatização das escolas mudem essa situação. Os que não gostam de ler/estudar, não gostam tanto no papel quanto no monitor. Me preocupo e muito.

    ResponderExcluir
  5. Utilizo sempre em minhas aulas o recurso de textos. Eles são uma importante arma teórica para fornecer suporte a muitos assuntos. Artigos de revistas como a Nova Escola falam sobre diversos assuntos envolvendo o universo estudantil das crianças e adolescentes. O diálogo em sala de aula também é fundamental para que se exemplifique para estes alunos a importância que o estudo possui em nossas vidas. O estudo não se limita às paredes da escola. Ele é um conhecimento que será sempre aplicado na vida. Ler, ouvir, buscar, conhecer são verbos que permeiam todo o nosso caminho, dentro e fora do universo escolar. Por isso, os alunos precisam entender que o estudo fornece entre outras possibilidades o enriquecimento à cultura. E nós professores, dentro da tarefa que nos cabe, a partir da profissão escolhida, somos um dos auxiliares nesta busca por conhecimento de cada um deles.

    ResponderExcluir
  6. Ainda com sentimento de desânimo do último post, me deparo com a difícil tarefa de tentar explicar como lidar com o problema de uma massa que repete o mantra "estudar é chato".
    O modelo de escola tradicional é chato. A escola X tem uma fórmula magica de ensino que também, no final das contas, é chato. Trouxemos uma pedagoga sensacional que promete implementar o "alunocentrismo de Paulinho" e nada... No fim das contas, o modelo atual, tradicional de conhecimento goela abaixo é que acaba imperando.
    Ele impera porque os alunos já estão habituados desde a educação infantil, porque é mais "fácil" ou prático, porque outro modelo necessita de mais verba, porque não dá trabalho de fazer com que os alunos pensem, porque já é utilizado há mais de um século, enfim... por que vamos mudar, se estamos vivendo assim desde sempre e sempre funcionou?
    Acho que estamos (tanto alunos quanto professores e equipe pedagógica) condicionados a negar uma mudança por menor que ela seja, porque o antigo sempre deu certo. Vivemos numa era onde preparamos os cérebros pra provas, porque o mercado exige que sejamos moldados de acordo com as necessidades dele, e não d acordo com as nossas habilidades e competências. E assim caminha o modelo tradicional de ensino que prepara o aluno pro concurso, pro vestibular, pro ENEM.
    O grande problema é que nada disso importa, pois não é atrativo e não tem aplicação prática no cotidiano do alunado. E aí? Estudar é chato. Eu já te disse, não preciso disso pra minha vida, diria o bom e velho adolescente. Resolva, digo eu pra você, mortal professor. Resolva esse problema. Resolva o problema da indisciplina. Resolva o problema da falta de educação. Resolva o problema da apatia. Resolva, professor. Resolva, resolva, resolva...

    ResponderExcluir
  7. O grande foco das discussões atuais nas escolas, na mídia e em outros meios é o adolescente. Muitos tentam orientar sobre como lidar com eles, mas são poucos os que obtêm sucesso. Uma das melhores técnicas é ser direto, claro, objetivo e honesto ao falar com os adolescentes. Usar de meios que são úteis com crianças, mas que são ineficazes com eles só faz com que estes fiquem desconfiados dos adultos e se afastem, fechando-se em si mesmos e em seus grupos e repetindo aquela famosa frase: “Ninguém me entende.”
    Exercer poder sobre o adolescente não significa tolher seu comportamento natural. O aluno não é um ser passivo que nada tem a oferecer de interessante para a construção do conhecimento. Precisamos afetar o comportamento do adolescente no sentido de despertar-lhe para seus próprios potenciais de aprendizado. Desta forma ele tornar-se receptivo aos ensinamentos do professor, e sentirá segurança em afirmar suas opiniões.Precisamos ensinar os adolescentes a usarem esse poder que também possuem. E construir diálogos de protagonistas. O poder comunicativo do aluno também é importante na construção do processo de aprendizagem.
    Quando o aluno é respeitado como protagonista dentro da sala de aula, tão importante no processo de aprendizado quanto o professor, ele se sente capaz.
    Construir um novo modelo de relação com o adolescente, principalmente no sentido de apresentar alternativas que permitam ao adolescente desenvolver sua capacidade criativa. Sua capacidade de protagonizar a cena escolar. De ser também sujeito, e não somente um espectador que vai a aula ouvir o professor.

    ResponderExcluir
  8. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  9. Os adolescentes acham que estudar é chato, pois em grande parte o estudo não é valorizado no seio da família. E os próprios não têm noção que só o estudo é capaz de romper ciclos, que é uma arma para aqueles menos afortunados. Creio que o estudo deva ser valorizado e incentivado dentro das famílias e a nós professores cabe incentivar e mostrar que eles podem muito mais do que têm ou que seus pais acalçaram, mas só com o estudo é possível mudar. Estudar é adquirir conhecimento, e o conhecimento nos liberta, e só assim é possível romper ciclos viciosos!

    ResponderExcluir
  10. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  11. Boa tarde, caros colegas!

    Recentemente, li sobre as novas condutas do professor moderno e criativo. Além de enumeradas, elas vinham dispostas em um mapa, que eu gostaria de reproduzir aqui para uma dar representatividade à nossa reflexão, mas não consegui. Vou colocar o link da imagem da página, onde constam a ações e o mapa conceitual:

    https://www.examtime.com/pt-BR/blog/atividades-educativas/

    Basicamente, torna-se necessário que os professores se atualizem, buscando atividades criativas e que envolvam os alunos dentro das novas concepções de aprendizagem.

    Abçs, Silvia

    ResponderExcluir
  12. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  13. Não se pode generalizar.
    E depois, estudar é uma tarefa muito chata, se comparada com outras tarefas mais emocionantes, como conversar com os amigos, jogar jogos, ficar na internet, e ir para balada.Mas tem aqueles que tem prazer em estudar. Lembro-me da época em que resolver uma questão de matemática difícil era a coisa mais divertida do mundo!
    Então o que tem que ser feito é encontrar o "botão" que liga esse interesse dos alunos ao estudo. O que tenho feito sempre no final da minha aula é propor ficar em sala somente quem quer fazer vestibular. Assim estendendo minha aula um pouco mais para meia dúzia de alunos que ficam. Apesar do número baixo de alunos, é muito satisfatório.

    ResponderExcluir
  14. Talvez seja um grande desafio para a escola tentar fazer com que os alunos tenham interesse pelos estudos, pois não basta partir só dos professores esse despertar nos alunos mais também uma ação em conjunto (escola, família, aluno). Onde a escola tem que acompanhar a evolução do aluno no que ele pensa em respeito ao seu futuro e questiona-lo a buscar o conhecimento e fazer com que a Família caminhe junto com o aluno na busca desse conhecimento e cabe a nós professores esse elo de ligação.

    ResponderExcluir
  15. Eu procuro mostrar para os meus alunos que ler/estudar é um instrumento de transformação social.

    ResponderExcluir
  16. Nem todos se adaptam a um ensino formal e tradicional. O educador realiza o exercício diário de tornar suas aulas atrativas para um jovem cada vez mais conectado ao mundo virtual imediatista das redes sociais. Para a criança é difícil entender a importância do estudo na vida adulta. Mais do que dinamizar a aula e exercer um trabalho de conscientização, o professor também deve levar em consideração as múltiplas inteligências do aluno e ter a sensibilidade para estimular e desenvolver suas habilidades.

    ResponderExcluir
  17. Brincar é muito melhor que estudar. Tal afirmação não pode ser mais verdadeira, tanto hoje como nas gerações passadas. Educadores buscam formulas e estratégias para captar a atenção dos alunos e assim convencê-los que estudar pode até ser uma atividade prazerosa. Mas essa é uma tarefa árdua e tende a se tornar mais difícil para o docente uma vez as novas gerações vão se tornando cada vez mais individualistas, sobretudo após a crescente facilidade de aquisição dos smartphones com acesso à internet.

    Entretanto, há que considerar as variadas e importantes influências que estes alunos recebem fora de escola. Crianças que crescem em ambientes domésticos sem qualquer inquietude intelectual geralmente não são curiosas e, portanto, representam um desafio para o professor que deseja transmitir o seu conhecimento e, em geral, não encontra resultados. Por outro lado, alunos cujas famílias gostam de estar informadas acerca do que passa além de seus lares e famílias acabam por desenvolver o gosto pela leitura em seus filhos. Há também aqueles pais que estimulam seus filhos numa competição saudável entre irmãos por boas notas, gerando assim bons alunos.

    Por outro lado, cabe ao docente conhecer o perfil dos alunos, descobrindo os seus gostos e pendores que acabam por sinalizar as suas vocações. Na condição de docente não creio que exista momento mais gratificante que aquele onde se nota o despertar da vocação em um aluno no ambiente da sala de aula, quando este passa a querer saber mais apenas porque busca conhecimento. É, sem dúvida, o momento máximo do trabalho do mestre: ser agente fundamental do momento em que o aluno começa a vislumbrar o seu futuro.
    Profº Eduardo

    ResponderExcluir
  18. Durante o período da adolescência, o ser humano passa por diversas transformações psicológicas e em seu organismo. Não é algo trivial. Isso se reflete na maneira como o adolescente passa a se comportar, pois passa a enxergar o mundo sob uma perspectiva de quem ainda é criança para algumas coisas e adolescente para outras. Consequentemente, vemos o resultado disso no discurso de alguns alunos que encaram os estudos como algo chato. O ensino precisa estar contextualizado à realidade do aluno, para que ele veja significado no que aprende e cabe ao professor a difícil tarefa de estimular a vontade de aprender com aulas atrativas. Atividade pedagógicas criativas, aulas diferenciadas e fora da rotina podem ajudar a tirar a impressão de que o estudo é chato.

    ResponderExcluir
  19. Para mim isso não é um problema que possa ser resolvido somente pela escola. Existe uma rede tecida que leva a esse panorama.
    É claro que nem todos nascem com a vocação para os estudos, mas falta o entendimento de importância que o estudo tem. Não gostar de estudar não é ignorar a necessidade de estudar. Isso passa pela família, pela cultura brasileira e pela política. A solução não está nas mãos de um só.

    ResponderExcluir
  20. Estudar, nos moldes tradicionais, é realmente chato. Sejamos sinceros. O problema é que o ensino focado no conteúdo e nas provas - que não provam nada - só cobra resultados e não é nem um pouco atrativo. Esses jovens crescem ouvindo que precisam estudar pra "ser alguém na vida", "arrumar um bom emprego", e a gente sabe que muitas vezes isso não é motivação suficiente - e muitas vezes nem é verdade mesmo. O que eu penso, principalmente nesse momento conturbado na nossa política, é que devemos estimular a consciência cidadã nos alunos, mostrar para eles que estudar é formar-se cidadão, participar da sociedade, para poder usufruir de seus direitos e cumprir seus deveres. Mais do que isso, mostrar que alunos, na posição social que eles ocupam, quando estudam, estão realizando um ato de resistência. Precisamos ensinar nossos alunos a lutar! Outro ponto é abrir espaço para a participação dos alunos, fazendo com que eles entendam que a escola pertence a eles. Vejamos o caso dos alunos nas escolas ocupadas, que correm atrás de palestras, atividades e aulas sobre temas que ficam de fora do currículo, mas não deveriam. Por essas aulas, eles se interessam e querem estudar. Precisamos também rever o sistema.

    ResponderExcluir
  21. A cultura do estudo precisa, de início, vir de casa. Incentivar as crianças a lerem desde cedo, já é um grande passo. Em seguida, o professor sempre deve buscar maneiras alternativas de trazer este aluno para os estudos. Sei que nem sempre é possível fazer uma aula diferenciada, pela falta de recursos que nós temos, mas sempre que possível devem ser feitas.

    ResponderExcluir
  22. Os adolescentes de hoje vivem em um mundo repleto de tecnologias. Muitos atrativos não são oferecidos pela escola, na maioria das vezes, o que gera uma certa desmotivação pelos alunos. Numa fase de tantas transformações, é importante que haja uma coerëncia da parte de ambos e muito diálogo para amenizar o conflito. Que se faça prevalecer a aprendizagem, a cultura entre tantos outros fatores importantes de uma "aula diferenciada"

    ResponderExcluir
  23. O problema está no hábito. Se os pais criarem o hábito do estudo, no futuro ele vai gostar de estudar. Vai sentir falta. Muitos falam que a escola não oferece atrativos. Não é verdade. Há vários recursos na escola: TV, vídeos, retroprojetor, etc. O maior problema é o comprometimento. O aluno não se compromete, pensa, somente, em passar de ano.

    ResponderExcluir
  24. Concordo com a Márcia. O hábito e o exemplo em casa é fundamental para que o aluno entenda que ter cultura não é "pagar mico" e que portanto ele não vai ficar "de fora da galera" se ele tiver cultura. Podemos usar exemplos de estilos musicais como o funk e o samba, que eles gostam para tentar atingi-los com outras formas de cultura.

    ResponderExcluir
  25. Acho que devemos utilizar como ferramenta de trabalho aquilo que mais os atrai... Se gostam de jogos online, por que não propor uma Batalha Naval, um Show do Milhão com perguntas e respostas voltadas para o conteúdo da disciplina ? Por que não utilizar a internet como ferramenta de pesquisa? Trazê-los para a matéria de maneira mais leve e atrativa usando a tecnologia também é o sonho do professor. Claro, nos falta um laboratório de ciências, um laboratório de informática, mas podemos improvisar, usar a criatividade. Isso é a chamada Inovação Educacional.

    ResponderExcluir
  26. A maneira como o estudo é proposto hoje em dia, preciso concordar com eles, é muito chato... Pois não passa de um sistema onde é recompensado quem consegue decorar mais do que o outro... Eu sempre tive dificuldade em estudar matérias muito sérias ou decorebas demais, sempre aprendi muito mais com coisas divertidas... E tentar levar esse tipo de atitude para a sala de aula seria excelente mas com o tamanho curriculo e sistema que temos, infelizmente se torna uma coisa um pouco mais complicada...

    ResponderExcluir
  27. Bem, a chamada é falaciosa. Sem dúvida a adolescência é um período de descobertas e de se descobrir no mundo, mas não que seja avessa à disciplina intelectual. Mesmo porquê pessoas com altas dotações para exatas desenvolvem-se precocemente nesse período. Para certas áreas de conhecimento se aprende melhor com mais maturidade (áreas como política), agora outras como música, idiomas, matemática, xadrez, matemática, lógica... são melhor desenvolvidas se cultivadas desde a infância e adolescência.

    ResponderExcluir