O vídeo que vocês irão assistir não foi possível colocar aqui, então, peço a vocês que cliquem no link acima. Em uma parte do vídeo, o personagem cospe na cara do dono do circo. Relacionem essa atitude do personagem com o comportamento agressivo que alguns alunos apresentam. Como você reage a esse tipo de comportamento? Como é possível mudar essa situação em sala de aula?
Pra mim foi claro que a história do vídeo leva o espectador a ser sensibilizado a valorizar as habilidades positivas que as pessoas tem,e não somente as suas imperfeições.Na sala de aula,somos levados a conviver com essas imperfeições que muitas vezes são demonstradas através do comportamento agressivo de alguns alunos, fato.No dia-a-dia procuro sensibilizá-los através de conversas e textos reflexivos que os levem a meditar sobre seus comportamentos, procurando sempre manter a calma e demonstrando que a sala de aula é um ambiente de paz,em alguns ¨casos extremos¨, se faz necessária a intervenção da direção da escola e de seus responsáveis.Nesses textos reflexivos, procuro orientá-los em questões de respeito, ética,responsabilidade,cortesia e tudo que é necessário em sua formação individual.
ResponderExcluirO vídeo foi muito bom, assisti até o fim, ele nos faz refletir acerca das adversidades da vida, dos obstáculos e das dificuldades que encontramos ao longo da nossa caminhada.Trazendo este exemplo para a vida escolar, nos deparamos a cada dia com uma situação diferente, tão complicada que as vezes parece que não há solução, mas quando se reflete e compartilha, verifica-se que pode ser resolvido de outra maneira. Nós professores somos os responsáveis em despertar em nossos alunos o quanto eles são capazes, bastando para isso trilhar o caminho da ética e da cidadania.
ResponderExcluirConsegui encontrar o vídeo dublado: https://www.youtube.com/watch?v=e9jc3e_Visc
ResponderExcluir;)
Inicialmente, parabéns a equipe diretiva pelo vídeo!
ResponderExcluirPara sair do casulo e se transformar em uma borboleta, é preciso passar por transformações e, principalmente, acreditar em si e mudar a maneira como se vê diante do mundo.
Relacionando o curta ao comportamento dos nossos alunos, percebemos que, muitas vezes, a agressividade é algo aprendido e experimentado por eles, assim como ocorre com o personagem Will.
De certa forma, os educadores são artistas circenses, mas podemos escolher o nosso papel: nos comportar como o apresentador do Circo dos Horrores, apontando um defeito e delimitando o espaço do aluno; ou como o apresentador do Circo das Borboletas, que faz com o Will acredite nele mesmo.
Sabemos que isso não é fácil, pois somos atravessados por essas inquietações, mas o filme trouxe uma boa reflexão.
Grade abraço, Silvia
A priori, ressalto que a escolha do vídeo para a discussão no blog foi extremamente acertada. Excelente escolha, de fato, pois nos remete às representações que vivemos no espaço escolar.
ResponderExcluirO comportamento agressivo do personagem Will pode ser comparado ao dos nossos alunos em um primeiro momento, entretanto, quando o principal condutor do espetáculo mostra que podemos superar as nossas limitações e seguir adiante ultrapassando-as, temos a certeza de que é dessa forma que devemos conduzir os nossos alunos.
Continuar. Não desistir. Não desanimar. Sempre em frente. Mesmo com as adversidades que a vida impõe, faz-se necessário sempre buscar acreditar na própria capacidade de mudança e de superação.
O papel do professor hoje é esse. Aprender a lidar constantemente com os desafios que o cotidiano da escola nos apresenta, e conduzir nossos alunos em direção ao bom caminhar, mesmo que eles se enxerguem como incapazes, podemos vencer com o qual a vida nos presenteia e fazer das nossas limitações mais um obstáculo a superar e não desistir jamais dos nossos objetivos e sonhos.
Janaina.
Pensando a escola como um circo, vejo, como no curta, ela dividida entre duas faces, a do Circo de Horrores e a do Circo Borboleta. Entre a escola que não forma ou conforma, e a escola que transforma.
ResponderExcluirNosso papel como educadores é ver certas situações e não fazer como o do Circo de Horrores, que acha graça e incentiva os abusos. Precisamos intervir, mostrar o certo, dar o exemplo. É importante valorizar e permitir a descoberta do talento de cada um, de cada aluno, para que eles possam ir além do que imaginam ser capazes.
Pais e familiares são os principais exemplos de conduta para os jovens, mas você também tem papel importante na formação emocional deles. Se o professor grita e resolve os conflitos em classe de maneira agressiva, o aluno pode reproduzir essas atitudes. “Uma das funções da escola é civilizar o indivíduo, não sendo condescendente com atitudes agressivas.
ResponderExcluirUma atitude positiva é se aproximar do estudante. Dessa forma, ele vai se sentir à vontade para expor seus sentimentos e pode até tentar explicar seus gestos impetuosos. Ofereça chances de o jovem se retratar e crie situações de estimulo; substitua o “Isso não se faz! por “Você é um garoto legal. Não vai mais querer bater no amigo”. Converse com o aluno no pátio. Salas fechadas, como a temida diretoria, podem causar constrangimento.
Há algumas práticas que você pode adotar para reduzir o comportamento agressivo. Atividades que apresentem modelos de comportamento bem-aceitos também funcionam. Monte, por exemplo, um teatro e represente conflitos comuns entre os jovens, intercalando situações em que as agressões trouxeram conseqüências desagradáveis com as que foram resolvidas com cooperação, amizade e diálogo. Sabemos que as dificuldades serão enormes até pelos exemplos que eles têm antes de chegarem às "nossas mãos", mas não podemos deixar "passar batido", ou seja, temos que fazer algo para modificar esse tipo de comportamento.
É de conhecimento de todos que passamos por situações difíceis dentro do ambiente escolar. As agressões podem não ser físicas, como as que o o personagem Will sofreu e desferiu. Mas as verbais também machucam. No curta, houve todo um contexto, para as situações vivenciadas. Todos nós temos um histórico de vida e é óbvio que cada aluno também pode carregar seus traumas, assim como o personagem especial, mas isso não pode ser justificativa para determinados atos pelos quais alguns alunos nos fazem passar.
ResponderExcluirDessa forma, encontro no diálogo uma das saídas para que haja a mudança de comportamento. Muitas vezes eles nem possuem isso em casa e acabam refletindo o lado negativo. Assim como o dono do circo, precisamos apresentar as possibilidades de mudança para todos, em especial para aqueles que acreditam que tudo está perdido ou que não vale a pena lutar por nada. É necessário que se invista sempre em si e no outro. Só assim podemos crescer mutuamente. Já nos dizia o célebre Vygotsky:"o ser humano se constitui a partir do outro".
Relacionando o personagem do filme com o comportamento de alguns alunos, notamos que a questão da agressividade que eles apresentam podem estar relacionadas ao comportamento dentro de suas casas, onde uma boa relação de pais e filhos pode melhorar o seu comportamento, voltando para o ambiente escolar alguns alunos tem na agressividade essa questão do "poder" sobre os outros colegas e com os professores, pois querem ser o centro das atenções mais demonstram de uma forma negativa. O professor poderia fazer com que esses alunos que querem ser o centro das atenções explorar o que ha de melhor neles que pode ser por exemplo: música, desenho. finalizando como fez o dono do circo, tornando o ator como uma das atrações principais.
ResponderExcluirO filme traz uma reflexão muito boa a respeito de limitações e possibilidades
ResponderExcluirO comportamento agressivo do personagem Will está intimamente ligado à sua baixa auto estima que decorre de uma limitação física. Assim, nossos alunos, desacreditados de que a educação possa lhes servir como instrumento de mudança e realização pessoal começam a externar um comportamento agressivo e inadequado em sala de aula que deve ser combatido por todas as esferas do processo pedagógico, isto é, desde de o professor, passando pelo inspetor até a direção escolar. Creio que nesses casos o diálogo é fundamental para manter um espaço harmônico dentro do ambiente escolar.
Só posso dizer que achei esse vídeo INCRÍVEL!!!!! Nossa, muito inspirador, tocante, emocionante, uma lição de vida! No início do vídeo fica claro que a reação agressiva de cuspir no rosto do dono do circo,é algo motivado pelas atitudes que os outros tem em relação a ele. Como muitas pessoas dizem, bateu, levou. Se somos tratados com violência, devemos pegar na mesma moeda? Muitos dos nossos alunos acham que sim, que o bonito é ser o mais agressivo do grupo.
ResponderExcluirA parte do vídeo que mostra a superação do personagem, é algo inspirador. Percebemos que o amor muda a vida e as atitudes das pessoas. No fundo, todos nós gostamos de receber carinhos e ser respeitados, a vida é feita de escolhas e quando decidimos tratar bem as pessoas ao nosso redor, tudo muda para melhor. Precisamos ampliar o ideal de que devemos sempre respeitar o próximo para sermos respeitados.Todos somos capazes de vencer as nossas dificuldades, de superar os obstáculos, só basta ter a certeza de que somos mais fortes do que imaginamos.
Faço coro aos colegas, o vídeo é realmente muito inspirador. Relacionando com o comportamento dos nossos alunos, de fato, muitas vezes, o comportamento agressivo pode ter origem na baixa autoestima, na banalização da violência - até mesmo na família -, na distorção da autoimagem e funcionar como mecanismo de defesa. A metáfora da borboleta é interessante: a transmutação é autônoma na borboleta; mas para o ser humano alcançá-la, é preciso inspiração e exemplo, como vimos no filme. Nossos alunos também precisam da inspiração e do exemplo para se tornarem borboletas e devemos ter paciência pra entender que, às vezes, a agressividade é mecanismo de sobrevivência e defesa. Por outro lado, também somos humanos e acabamos nos fechando frente a tanta agressividade de tantos alunos ao mesmo tempo. Talvez seja um exercício contínuo de humanidade. Acredito que uma das lições mais valiosas seja a empatia e desejo sempre me colocar no lugar dos alunos, mas também ensiná-los a se colocarem no lugar do outro. Como o próprio filme diz, o mundo precisa de mais ternura.
ResponderExcluirAcabei de ver o curta, vi também a Palestra completa de Nick Vujicic. Me emocionei e me fez refletir bastante. Percebi que posso ser algo melhor do que sou e não reclamar das dificuldades da vida. Vou tentar passar esse vídeo para meus alunos.
ResponderExcluirAchei o vídeo muito forte! Fiquei com nó na garganta. Eu acho que o que mais me impressionou não foi a agressividade, mas a diferença de um ser humano virar alvo de uma multidão. Não estou aqui impondo um pensamento cartesiano do tipo causa-consquência. As coisas são bem mais complexas que isso, eu sei, mas quando as diferenças humanas não são compreendidas como próprias ao ser humano, o risco de desumanização é iminente. Tanto para agressores quando para agredidos, que podem se tornar agressores em potencial. Por isso, o bullying não deve ser tratado apenas sob a perspectiva da vítima mas - talvez principalmente - a partir do agressor, que não raras vezes sofre em silêncio processos de violência física, cultural e/ou simbólica.
ResponderExcluirO rapaz e o homem eram estranhos um para o outro. Infelizmente não podemos ter uma reação tão passiva diante de uma ação tão agressiva. Para uma relação entre aluno e professor certas atitudes como essa do rapaz, é intolerável. No entanto, acredito que a agressividade de nossos alunos se dá por pelo menos dois motivos: a falta de estrutura emocional própria da faixa etária e por uma agravante falta de valores recorrente de uma mentalidade egoísta da sociedade atual. Atitudes como essas são vistas em todos os lugares e praticadas por pessoas de todos os níveis. A sala de aula reflete a sociedade em que vivemos.
ResponderExcluirA questão é: como lidar com isso?
ResponderExcluirUm dos nossos maiores desafios é saber lidar com um aluno diante de uma situação dessa. É preciso ter inteligência emocional e maturidade para não acabar perdendo a cabeça. Em uma escola, uma atitude assim não pode passar em branco. Sabemos que há alunos provenientes de famílias desestruturadas, que só dialogam na base da agressão verbal e muitas vezes física. Então, como levar o aluno a passar de agressor a uma pessoa transformada pela educação? Para isso, seria necessário haver uma estrutura na escola, recursos materiais e humanos, como psicólogos, orientadores educacionais, e uma direção, um corpo docente e de apoio preparados para situações dessas. Quando esse problema é ignorado na escola, depois vira um problema para a sociedade.
ResponderExcluirAcho que seria extremante válido passar esse vídeo em sala de aula, para que os alunos reflitam sobre a atitude do personagem principal, que é semelhante à que alguns deles têm, e para verem de que maneira podem dar uma virada em suas vidas. Que os alunos saiam do casulo e virem borbotas na vida!
ResponderExcluirNo momento atual, nossos alunos são agressivos. Isso é reflexo da revolta por experiências vividas em casa. Além do disso, nossos alunos são extremamente carentes de atenção. Essa atitude, muitas das vezes, é uma maneira de chamar atenção e pedir socorro ao mundo. A melhor, e talvez única alternativa que temos, é nos aproximar do aluno. Ser aquela pessoa que tem uma palavra para compartilhar, as vezes ser um ouvido amigo. Já sabemos que bater de frente, não é um bom caminho a seguir. É claro que isso tudo, sem deixar de mostrar a posição da figura de professor.
ResponderExcluirVídeo excelente e pertinente as reais condições que enfrentamos na vida, nas escolas e no mundo. Nossos alunos precisam de inspirações e de exemplos que os levem a refletir a questão do respeito, da responsabilidade, da ética e dos bons costumes. As adversidades da vida são inúmeras, porém os obstáculos e as dificuldades devem ser vencidas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuando Deus nos colocou no mundo, Ele nos destinou uma missão. Não importa como viemos, importa como vamos superar as nossas dificuldades. Temos condições para isso. A persistência tem de ser a tônica na nossa caminhada. Quando um aluno se comporta com agressividade na sala de aula, ele já vem de ambiente que não valoriza a sua capacidade. Talvez essas pessoas com quem ele conviva, também não sabem como ajudá-lo. Cabe ao professor ou professora, mostrar que ele tem potencial para vencer a sua dificuldade. Diferentes somos todos nós. Basta olhar os dedos das mãos, cada um tem uma função e todos são importantes. "Não importa o que fizeram de ti, importa o que você fez com o que fizeram de ti".
ResponderExcluirAtualmente lidamos com várias situações de desrespeito com o professor que já começa pelo sistema que recai sobre os pais e reflete nos alunos. Temos atualmente pais culpados por trabalharem muito ou por terem consciência de que não dão conta de cuidar e criar os próprios filhos se tornando assim permissivos e defensores de suas crias a qualquer custo. Somos atacados por todos os lados. Todos só sabem e exigem os seus direito e esquecem de seus deveres. A cada dia percebo que a agressão ao professor está mais comum e mais frequente e acho difícil mudar.
ResponderExcluirPara lidar com essa situação tento conversar com o aluno para buscar de onde vem tanta agressividade e depois,claro, converso com o responsável embora eu pense que nada vai mudar enquanto os pais não mudarem suas posturas.
Na profissão de educador, lidamos com pessoas, as quais são passivas de tropeços e acertos, atitudes agressivas e afetuosas, personalidades introspectivas e vaidosas... A percepção de que precisamos nos moldar às variedades é o ponto crucial entre o filme e a realidade escolar. Aprender a tratar cada personalidade, perceber como provocar e atingir positivamente cada peculiaridade é trabalho árduo, mas ao final da estrada, quando temos êxito, é extremamente gratificante.
ResponderExcluirQuando mostramos um mundo de possibilidades a alunos como Will, personagem central do curta, damos a ele a escolha de fazer diferente e se tornar um cidadão em sinergia com a sociedade.
Lidar com pessoas, que abarcam cada uma uma realidade particular, é complicado. Lidar com alunos problemáticos e agressivos é, de fato, um desafio para o educador. Mesmo porquê não somos preparados nos cursos de licenciatura a lidar com isso. Acredito ser importante sempre procurar cultivar um ambiente de respeito mútuo e que o educador procure conversar e entender os problemas do aluno. Prestar a atenção à realidade desses alunos, denunciar suspeitas de abusos..., enfim... estar sempre atento e disposto a tomar as atitudes que as situações requererem.
ResponderExcluir