terça-feira, 15 de março de 2016

Atividade envolvendo memória e emoção


Com base na postagem passada, coloque uma atividade sobre um dos conteúdos do seu currículo onde foi empregada a memória e emoção como recurso.

23 comentários:

  1. No Segundo ano E.M.
    Ao explicar sobre a Guerra fria, que se inicia no fim da Segunda Guerra Mundial, fizemos comparações entre uma e outra para mostrar o motivo do nome Guerra fria. Essas comparações exigiram uma memorização e o uso da emoção como recurso, no sentido de comparar guerra na essência da palavra e guerra de ideologia, de política,
    etc.

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  3. Boa tarde, caros colegas!

    Para produzir uma aprendizagem colaborativa, é preciso que se configurem as situações de interação e de colaboração.

    Neste sentido, os jogos colaborativos relacionados à disciplina LP geram uma aprendizagem prazerosa, pautada na emoção e, consequentemente, conduzindo à memorização.

    Pensando ludicamente o conceito de sujeito e predicado

    Essa é uma atividade lúdica para despertar nos alunos um olhar observador sobre o que é e que função desempenha nos enunciados o sujeito e o predicado.
    Primeiro passo (antes da aula): pesquise e recorte frases de jornal (em número equivalente ao da metade do número de alunos da turma) que tenham sujeito e predicado (períodos simples, ordem direta). Após, separe o sujeito do predicado e coloque cada segmento dentro de um balão diferente. Prepare tantos balões quantos alunos tiver na classe.

    Segundo passo, na aula: divida a turma em equipes. Cada equipe escolhe seu codinome. Divida o quadro em duas colunas, com os seguintes cabeçalhos: (1) de quem ou do que se diz algo e (2) o que se diz de algo ou de alguém. Distribua um balão para cada aluno. Quando todos estiverem com os balões em mãos, dê o sinal para que sejam enchidos. (Peça que tenham cuidado para que os balões não estourem. Pode ser estipulada uma pena, caso isto ocorra.) Estipule um local onde serão depositados os balões cheios.

    Terceiro passo: dê um palito para cada equipe, comunicando que o mesmo deve ser devolvido ao final desta etapa. Ao sinal do professor, um elemento por vez de cada equipe deverá estourar um e somente um balão, fazendo a leitura do fragmento de oração que nele estiver contido. A seguir, o aluno deverá escrever no quadro, na coluna correspondente, a parte da oração que tenha em mãos. De volta ao grupo, ele passa o palito ao próximo elemento, que repetirá o procedimento, de forma que todos realizem a atividade.

    Quarto passo: o professor explicará que se chama de sujeito a parte de um enunciado sobre a qual se declara algo. E de predicado a parte que declara algo de alguém ou de alguma coisa.

    Quinto passo: cada equipe irá, em seu caderno, escrever a combinação de sujeitos e predicados retirados das colunas, de forma a que haja coerência nas orações resultantes.

    Observação: trata-se de uma atividade colaborativa, mas, se a atividade for realizada competitivamente, a pontuação das equipes poderá levar em conta o capricho, a organização, a rapidez, o respeito, etc., conforme valores que se queiram desenvolver com a turma.

    Grande abraço, Silvia

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  5. Ensino Fundamental-Música:Amor de Índio-Beto Guedes.
    A letra da música conduz o aluno a valorizar tudo que ele considera¨sagrado, utilizando memórias afetivas tais como:o amor fraterno, o amor entre um casal,a ordem na natureza(as quatro estações, o arco-íris depois da chuva e etc)o sono como repouso restaurador que o corpo precisa para seguir no dia-a-dia e o trabalho que dignifica e sustenta o homem em suas necessidades materiais cotidianas, através desse texto musical o aluno é levado a refletir sobre sua posição no mundo como indivíduo consciente respeitando o outro, os demais seres e o planeta em que vivemos.

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  6. A aula de produção de texto descritivo pode estimular a emoção se o professor promover uma interação entre os educandos.A descrição pode ser trabalhada através do texto "Retrato" de Cecília Meireles.Em seguida,o professor pode propor que cada um faça um autorretrato.Posteriormente, os textos são lidos pelo professor e os alunos devem adivinhar quem está sendo descrito no texto.É uma aula prazerosa e divertida.

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  7. Conteúdo do currículo mínimo de Língua Portuguesa: Diário - 7º ano
    Solicitei aos alunos que escrevessem uma página de diário. Eles deveriam registrar fatos ou reações que tenham provocado neles uma determinada reflexão ou emoção.
    Os alunos gostaram bastante desta atividade.

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  8. Na minha aula fiz uma comparação entre contaminações químicas, radioativas e biológicas. Mostrei o Desastre de Minamata, césio-137 em Goiânia e armas biológicas. Ficaram chocados e emocionados quando souberam a diferença entre elas. E também ficaram estarrecidos quando descobriram que não adianta ferver ou queimar para se livrar da contaminação química ou radioativa. Foi uma aula bem construtiva.

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  9. Na aula de LPT, com os alunos do Ensino Médio, procurei trabalhar o artigo de opinião com um fato exposto na mídia, que geralmente não é muito passado, mas que teve uma grande repercussão nacional.
    No final do ano passado, por exemplo, retirei do jornal O Globo uma matéria que falava sobre o bolsa família, desde quando começou esta prática social. Os alunos puderam perceber as mudanças ocorridas no Brasil e as diversas opiniões referentes a esse assunto. Orientei que eles tentassem lembrar se conheciam alguém beneficiado por esse projeto e o que achavam disso. Muitos expuseram as suas próprias condições, pois eles próprios eram beneficiados pelo bolsa família. Foi muito interessante ver os diversos pontos de vistas dos que eram beneficiados e dos que não eram. Aqui, foi utilizado esse tema, mas a abordagem não precisa ser política. O importante é que os alunos se sintam inseridos no tema proposto, para que através da memória possam fazer uma reflexão que faça realmente sentido pra eles.

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  10. No sexto ano trabalho os membros da família em Inglês, falamos da nossa árvore genealógica, os alunos falam um pouco de seus familiares e proponho a construção de cartazes com fotos de suas famílias. Esse assunto rende muitas histórias, a maioria deles conta algo sobre alguém da família. Passo a conhecer um pouco mais dos meus alunos, fora da sala de aula, ouço histórias tristes e alegres.
    Esse conteúdo é um dos mais simples de ser trabalhado, mas certamente é um assunto que mexe com a emoção e fica guardado na memória desses alunos. Eles nem percebem que o objetivo inicial é aprender os nomes dos membros da família em Inglês. Falar de família é despertar muitos sentimentos, desejos e sonhos.

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  11. Uma das atividades que os alunos gostam de praticar é o queimado, nesse jogo umas das regras é que: quem for queimado mais de três vezes não pode voltar do "cemitério", isso exige uma boa memorização dos alunos. outra questão interessante de se observar é a emoção e o sentimentos dos alunos, onde tem aluno que fica constrangido quando queima um colega que tem um vínculo de amizade forte.

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  12. Uma das atividades que o nosso 8° ano fez com a temática dos orgãos dos sentidos, se tratava justamente da utilização de apenas um dos cinco sentidos, em detrimento dos outro quatro.
    Enquanto os alunos iam sendo estimulados pela visão, audição, olfato, paladar, tato e audição, os mesmos iam usando a memória e a emoção frente a sabores, músicas, cheiros, objetos e imagens que lhes iam sendo apresentados.
    Foi uma aula bem interessante cuja memória e emoção foram amplamente utilizadas no decorrer da prática, verificadas através do comportamento dos alunos, sendo assim, considero que foi de cunho produtivo, servindo de base para novas experiências futuras.

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  13. Aula do 7° ano, sobre diário, na qual os alunos deveriam escrever um texto, de acordo com as características do gênero, sobre suas ´memórias e experiências individuais.

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  14. A nostalgia relacionada com os valores de um passado muitas vezes não vivido, apenas idealizado, leva muitos a crer que a violência entre os cidadãos em todos os âmbitos, desde o familiar à escola, nas gerações passadas fosse menos do que agora.

    Aparentemente é um engano. Evidente que o ambiente na escola era muito mais formal e menos democrático, havia então uma distância muito maior entre docentes e alunos, por isso o desrespeito não era demonstrado de forma tão explícita, uma vez que as punições eram bastante mais severas, mas não eram eficientes.

    Muito provavelmente, as demonstrações explícitas de posturas anti sociais, como esta apresentada no vídeo disponibilizado, fossem menos frequentes, ou se manifestassem de outra forma e em outros ambientes, mas como o ódio e as reações agressivas estão na âmago do convívio humano, a ponto de grandes pensadores modernos e até mesmo cientistas célebres como Enrico Fermi afirmarem que a humanidade é um projeto fracassado, uma vez que esta tende a se auto destruir.

    Sem dúvida que a visão acima é sombria, mas, certamente, algo mudou nas últimas duas décadas. Difícil afirmar com precisão o que efetivamente mais contribuiu para estas mudanças, uma vez que o tema é muito complexo, não suficientemente problematizado, e envolve inúmeros fatores.

    Alguns destes, como a evolução pedagógica que trouxe grandes avanços para a educação e também flexibilizou a relação entre docente e discente, requerendo muito maior habilidade dos professores no trato com seus alunos, aliada ao aumento desmesurado do poder e da variedade das mídias, que expôs os jovens a ambientes virtuais extremamente violentos como, por exemplo, jogos de guerra e outros, além da inegável facilitação, nas últimas duas décadas, de acesso das novas gerações às drogas ilícitas, são, sem sobra de dúvida, muito relevantes.

    Assim, na condição de docente, entendo que estes fatores combinados contribuíram para o aumento de situações de conflito na escola, mas, ao mesmo tempo, lançaram novos desafios para a busca de soluções que viabilizem a recuperação efetiva de alunos aparentemente anti sociais para a escola, viabilizando assim o seu resgate como cidadãos. Prof. Eduardo Lopes

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  15. Como estou trabalhando com reaproveitamento de materiais, um aluno do sexto ano levou um brinquedo feito em casa com garrafas pet para a aula. Gostei da idéia, pois naquele dia trabalhariamos confeccionando objetos com vários tipos de materiais recicláveis.Experimentei o brinquedo com o aluno e me surpreendi com a desenvoltura do objeto (vai e vem). Depois perguntei para a turma quem gostaria de experimentar e, me surpreendi mais ainda com o interesse ainda que desajeitados.
    Lancei a proposta de confccionarmos brinquedos e todos gostaram pois a memória da infância é algo que encanta qualquer pessoa; até os recém saídos dela.
    A atividade foi feita em grupo como aaioria delas o que facilita a participação de todos.

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  16. EXPOSIÇÃO DE OBJETOS


    Todo o meu projeto de mestrado está baseado na narrativa histórica, que é facilitada pelo resgate da memória. O Evangelina é a minha principal referência para pesquisar este assunto. Por isso, uma das atividades que desenvolvi e que repercutiram bastante foi a exposição de objetos históricos. Os alunos de quatro turmas trouxeram para a escola objetos que contavam a história deles e/ou de suas famílias. Foi um momento que consagrou o que eu chamo de educação pelo afeto e que conjugou as narrativas de memória com a emoção da exposição. Quero repetir esse ano!

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  17. A utilização de poesias e relatos de memórias pode ser bem útil no que concerne à memória e emoção. Nas aulas de Literatura do 2º ano, pode-se trabalhar com poesias de Casimiro de Abreu que trazem como temas o saudosismo, a fuga para a infância e abordagem dos sentimentos de nostalgia e felicidade envolvidos nesta fase da vida, por meio da memória. No 3º ano, é válido indicar a leitura do livro "Memórias do cárcere", em que Graciliano Ramos faz um relato de suas memórias sobre sua experiência durante a ditadura militar e sobre tudo o que viu e sofreu. Serve para trabalhar o conteúdo de Modernismo, uma das matérias de Literatura voltadas à esta série, mas é sobretudo uma aula de conscientização e História, para que as gerações mais novas tenham conhecimento e não se esqueçam do que muitos homens e mulheres passaram neste momento tão obscuro e triste da história brasileira.

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  18. Bem, procuro utilizar como estratégia pedagógica contextualizar os conteúdos lecionados e mostrar a importância de certas ideias e teorias filosóficas no desenvolvimento de nossa sociedade, - suas aplicações práticas - tanto em diversas ciências como na vida cotidiana. Sou de uma linha mais racionalista, cartesiana. Embora estude filosofia, minha formação é mais epistemologia e lógica. E a razão e a lógica não são muito emocionais.

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  19. Trabalhei em literatura espanhola uma obra escrita no século XX pelo poeta chileno Pablo Neruda, Confieso que he vivido. A obra descreve o trajeto da sua vida, recorrendo a uma prosa de imagens poéticas. Em seguida, os alunos comentaram a cerca do trabalho pesquisado, trazendo a reflexão sobre um indivíduo consciente nos dias atuais.

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  20. Então...acabei dando exemplos na postagem anterior. Uso fotos de família e objetos de valor sentimental como brinquedos para que pratiquem a descrição de sua família e o verbo Used to respectivamente.

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  21. No início do ano utilizo várias atividades de interação. Uma delas seria a dinâmica do barbante onde todos se colocam em círculo, um aluno começa falando o seu nome e com a ponta do barbante dá uma volta em seu dedo e joga o rolo para qualquer outro colega que fala seu próprio nome e faz o mesmo em seu dedo, jogando o rolo para outro colega aleatoriamente e assim sucessivamente até ser formada uma teia de barbante no centro da roda. A partir de agora para se desfazer é preciso que o último que recebeu o rolo jogo-o para o seu colega anterior e assim cada um que receber o rolo de volta soltará de seu dedo até que a teia seja desfeita. Atividade de memorização, cooperação e emoção.

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  22. Nas aulas de Sociologia sobre a política brasileira, ao tratar dos "anos de chumbo", procuro criar uma atmosfera de estudo que transporte/aproxime os alunos da época, utilizo imagens, vídeo-depoimentos e músicas, faço o máximo esforço para que eu e os estudantes, que não vivemos os "anos de chumbo", possamos perceber ainda que minimamente os sentimentos e emoções da sociedade da época. Com isso, pretendo manter viva a memória de um tempo que muito envergonha aos brasileiros, para que nada nem parecido se repita e são os nossos estudantes os principais responsáveis por manter nossa sociedade blindada desses terríveis monstros do passado.

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  23. Em aulas onde falo sobre os sistemas do corpo, sempre me uso como exemplo, principalmente ao tratar de sistema digestório por conta da minha experiência com a cirurgia bariátrica...

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