segunda-feira, 6 de junho de 2016

Crenças

Ainda construindo nossa cultura organizacional, a ética foi incluída; as outras sugestões já estão embutidas nos valores propostos. Considerando então os nossos valores: ética, educação inovadora, respeito às diferenças, cooperação, solidariedade e autonomia pessoal e coletiva, que tipos de crenças poderiam surgir desses valores? Por exemplo, ao termos como valor autonomia pessoal e coletiva criamos a crença de estarmos oferecendo  oportunidades aos membros do colégio serem empreendedores, ou seja, membros  que iniciam algo novo, que veem o que ninguém vê, enfim, aqueles que realizam antes, aqueles que saem da área do sonho, do desejo, e partem para a ação. Estabeleçam crenças para os outros valores, considerando crenças como expectativas geradas pelos valores estabelecidos.

34 comentários:

  1. A partir da ética:Levar a comunidade escolar a refletir sobre valores éticos que possibilitem o estabelecimento de outros valores tais como:honestidade, justiça,compreensão e outros que são necessários para o convivio entre todos.O Brasil carece principalmente de honestidade, justiça, falta de liberdade e de ética principalmente nas relaçoes individuais, onde alguns demonstram uma demasiada preocupação com o ¨eu feliz¨a qualquer custo.Uma cultura organizacional deve ser acima de tudo ética onde todos possam usufruir de seus benefícios.

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  2. Com relação à solidariedade, poderíamos fazer uma discussão, bem como alguns projetos que façam com que a comunidade escolar repense a suas atitudes e papel enquanto cooperador dos demais colegas e do meio ao qual ele se insere ou participa.
    Dentro desse projeto, conheceríamos suas concepções prévias de solidariedade, logo após mostrando aos alunos o conceito de solidariedade, pediríamos que os mesmos destacassem ações solidárias aos quais já tiveram a oportunidade de participar.
    Por fim, os alunos poderiam trazer ideias de como cooperar com a comunidade em que residem, mostrando solidariedade em ações, auxiliando, assim na construção da sua consciência cidadã e responsabilidade social.

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  3. Respeito às diferenças: Conhecer várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião,classe social, nacionalidade e sexo. Reconhecer as qualidades da própria cultura, exigir respeito para si e para os outros.

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  4. Boa tarde, colegas!

    Crenças nada mais são do que regras, geralmente do tipo “se… então…”. Mesmo pessoas que possuem os mesmíssimos valores podem ter crenças diferentes. Por exemplo, duas pessoas podem considerar que ética é o valor mais importante. Uma acredita que há ética se houver honestidade, enquanto outra acredita que terá ética se houver justiça.

    O problema com as crenças é que muitas vezes definimos regras tão difíceis que nos mantemos afastados do sentimento que queremos!

    As crenças atrapalham quando fazemos falsas assunções. Por exemplo, quando dizemos “não há ética porque a sociedade é desonesta” estamos apenas com uma crença equivocada, que não se baseia em fatos concretos. Nossas crenças determinam as perguntas que nos fazemos, portanto alteram nosso foco, e nossa vida.

    Acredito que o desafio da escola seja o de desconstruir crenças equivocadas e enraizadas na sociedade.

    Abçs, Silvia

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  5. Respeito ás diferenças é um valor muito importante, nossos alunos poderiam visitar alguma instituição voltada a cuidar de crianças com necessidades especiais.Depois dessa visita, poderia ser feito um projeto em sala de aula, onde os alunos pudessem expor as dificuldades vividas por pessoas com diferentes necessidades especiais. Poderia haver até uma encenação, onde alguns alunos se passassem por portadores de alguma necessidade especial.
    Com um projeto relacionado a esse tema, temos a crença de que qualquer pessoa necessita de atenção, de respeito, de cuidados especiais.Precisamos continuar lutando por nossos direitos, por igualdade, por melhores condições aos necessitados.

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    1. Sem contar que isso também trabalharia a empatia. Muito boa ideia, Amanda!

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  6. Valorizar no âmbito escolar a crença nos bons costumes, nas boas atitudes , no respeito ao próximo e respeitando as diferenças sejam elas de que tipo forem.

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  7. Trabalhar a questão das diferenças, no intuito de respeitarem a diversidade de um modo geral, como cor, religião, opção sexual... dentre outras diferenças!

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  8. Trabalhar a questão das diferenças, no intuito de respeitarem a diversidade de um modo geral, como cor, religião, opção sexual... dentre outras diferenças!

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  9. Respeito as Diferenças: Aprender e aceitar que nem todos são iguais, que não temos os mesmos gostos, as mesmas opiniões, religiões, crenças, talvez seja uma forma de se viver em um ambiente mais calmo e com menos violência que pode até ser de uma forma verbal. Tentar de certa forma mostrar que não é só o outro que é diferente, nos colocando na visão do outro esse também pode ter a visão que somos diferente.

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  10. Achei interessante abordar esse assunto através desse trecho deste artigo que vou compartilhar com vocês:
    É evidente que em nossas histórias de vida estamos intimamente vinculados à cultura e seus valores morais, místicos e totêmicos, e em grande proporção são estes valores que traçam os rumos do nosso viver, são eles que nos dão a esperança e expectativa de uma vida digna. No entanto, os reconhecemos como representações simbólicas que proporcionam efeitos de “bem-estar” social, não obstante, efeitos de “mal-estar”. Refletindo sobre estes aspectos nos preocupamos em desenvolver um trabalho que nos possibilite, e possibilite também aos curiosos leitores, compreender a importância das crenças e costumes como necessidades simbólicas sócio-culturais.
    Lembrando que, independente de estas instituições nos permearem de maneira parcial ou imparcial, todos nós construímos nossas identidades e subjetividades de acordo com as relações e experiências com a cultura em que estamos inseridos. Não obstante, despercebidos reproduzimos muitas de suas representações simbólicas, e muitas destas foram institucionalizadas há milhões de anos, nos tempos mais primevos. E como é comum, não temos consciência alguma do verdadeiro sentido de muitas destas representações constituídas em nossa existência. No entanto, há de se considerar controvérsias de pessoas, ou comunidades, que ao rever e questionar o valores destas instituições, acabaram por gerar conflitos sociais. E como conseqüência das conquistas destes posicionamentos, a sociedade moveu-se a de desvincularem destes valores, no entanto, automaticamente inventaram novas instituições que ofertassem propostas e respostas mais consistentes para a cura do “mal-estar” existencial. Dessa forma, os deuses gradativamente foram perdendo o reino da abstração e começaram a apresentar novas faces na vida concreta, recebendo novas representações, como fama, beleza, ciência, medicina, substâncias farmacológicas e narcóticas, psicologia, livros de auto-ajuda e vários outros candidatos a assumir o trono do deus que fora eliminado pelas novas respostas à nossa existência, e que nos prometem alternativas menos sacrificantes para conquistar o “bem-estar” eterno. No entanto, apresentamos a relação que todas estas questões têm com a necessidade de um referencial simbólico à existência, e não necessariamente à necessidade de uma proteção onipotente.
    Para tal, desenvolvemos reflexões críticas em relação à transposição do misticismo para o cientificismo, do qual, muitos ortodoxos místicos responsabilizam a ciência, pensadores e filósofos pelo caos mundial.
    Concluindo todas estas questões críticas, desenvolvemos reflexões teóricas sobre os conteúdos simbólicos que apareceram na história primitiva da humanidade, tanto quanto na contemporaneidade, porém, com suas diferentes formas ofertando seus diversos métodos prometedores de cura do “mal-estar” existencial.
    Pois bem, convidamos você leitor a vasculhar conosco este baú de representações psíquicas construídas nos primórdios da história da humanidade e que se encontram firmemente instaladas como representações psíquicas de nossa contemporaneidade, porém, em outros “frascos”.

    Fonte: https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/crencas-e-costumes-como-necessidades-simbolicas-socio-culturais © Psicologado.com

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  11. Sabemos que desde os primórdios somos atravessados por conteúdos simbólicos constituintes de crenças, costumes, valores e religiões. Ou seja, representações simbólicas culturais.
    É evidente que em nossas histórias de vida estamos intimamente vinculados à cultura e seus valores morais, místicos e totêmicos, e em grande proporção são estes valores que traçam os rumos do nosso viver, são eles que nos dão a esperança e expectativa de uma vida digna. No entanto, os reconhecemos como representações simbólicas que proporcionam efeitos de “bem-estar” social, não obstante, efeitos de “mal-estar”. Refletindo sobre estes aspectos devemos nos preocupar em desenvolver um trabalho que nos possibilite, e possibilite também aos outros, compreender a importância das crenças e costumes como necessidades simbólicas sócio-culturais.
    Lembrando que, independente da sala de aula nos permear de maneira parcial ou imparcial, todos nós construímos nossas identidades e subjetividades de acordo com as relações e experiências com a cultura em que estamos inseridos
    Para tal, desenvolvemos reflexões críticas em relação à transposição do misticismo para o cientificismo, do qual, muitos ortodoxos místicos responsabilizam a ciência, pensadores e filósofos pelo caos mundial.
    Concluindo todas estas questões críticas, desenvolvemos reflexões teóricas sobre os conteúdos simbólicos que apareceram na história primitiva da humanidade, tanto quanto na contemporaneidade, porém, com suas diferentes formas ofertando seus diversos métodos prometedores de cura do “mal-estar” existencial.
    Chover no molhado? O mais importante é procurar respeitar as diferenças e transmitir tal para todos.

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  12. Concordo com a Joyce, o respeito às diferenças é fundamental para que haja crescimento mútuo. Percebo que os alunos, em sua grande maioria, não conseguem trabalhar com essa questão. São imaturos e banalizam as opções dos outros sejam elas referentes ao credo, religião, raça ou opção sexual. A escolha do outro "incomoda" se não está de acordo com aquilo que ele julga "correto".
    Já presenciei diversas discussões quando entrei na sala de aula sobre religião, postura do colega ou "zoando" um companheiro de classe por ser negro, "paraíba "(nordestino) ou gay. Há dois anos ouvi também um grupo de alunos falando sobre a opção religiosa de uma docente da escola. Eles falavam: "Se ela pegar santo aqui na sala eu vou chamar a minha mãe", "a gente podia fazer um abaixo assinado para tirar ela". Olha isso, amigos docentes. A que ponto chegamos... Radicalismo no Brasil e dentro da sala de aula! Por isso enfatizo que essa questão do respeito deve ser muito trabalhada, pois infelizmente alguns desses posicionamentos hostis vem de casa.

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  13. O estudo ou interesse pela História, enquanto meio de compreender o mundo, uma vez que nenhum povo e civilização existiria sem o seu passado que inclui crenças de toda ordem, é um instrumento interessante para compreender as sutilezas das mudanças que acontecem nesse longuíssimo processo evolutivo que passa a humanidade. Quem lança a sua visão para o mundo de séculos atrás observa que os valores e crenças, em sua maior parte, sofreram mudanças mais ou menos profundas sendo sensivelmente distintos dos atuais, uma vez que estes não são estáticos, mudam e se transformam constantemente. Evidente que este processo não é linear ou contínuo, que passa por constantes revezes, muitas vezes dramáticos, sendo fundamental, para a sua compreensão, tê-lo sempre em perspectiva e nunca deixar de levar em conta o fator tempo, no sentido mais amplo e elástico dessa palavra. Portanto, no pequeno universo da escola, considerando os efeitos de qualquer ação envolvendo novos conceitos, iniciativas ou experimentações, como geradoras ou replicadoras de crenças, há que se entender como fundamental a compreensão, por parte do docente, que os resultados mais efetivos envolvem, sempre, o fator tempo. Claro que estes resultados são colhidos desde o início, pouco após serem implantadas estas iniciativas, mas a sua maturação e consolidação se dá a longo prazo, justamente quando é possível observar que a crença foi efetivamente assimilada e pode, enfim, ser analisada de forma crítica, até mesmo para que o processo evolutivo não se detenha. Só assim podemos, talvez, se o fator tempo permitir, observar os efeitos da mudança buscada. Profº Eduardo Lopes

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  14. Poderíamos trabalhar o conceito de solidariedade através de uma visita a um asilo ou a um abrigo. Posteriormente, seria proposta a produção de um vídeo , em que os alunos explicassem que a solidariedade e o altruísmo são valores que se constroem a partir da relação com o outro, uma relação de doação e dedicação, que vai além de uma ajuda financeira. Mas que também envolve amor, compreensão e carinho.

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  15. Assim como alguns dos colegas, penso que seria extremamente positivo para o desenvolvimento da solidariedade entre os alunos fazer um trabalho voluntário, de cunho social. Consequentemente, os alunos também estariam aprendendo a respeitar as diferenças e fazendo uma boa ação. Acredito que para, de fato, terem uma educação inovadora, seria interessante promover atividades de campo, como visita a empresas, indústrias, museus, a fim de que vivenciem na prática os conhecimentos adquiridos na escola.

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  16. A dificuldade de respeitar as diferenças está presente em toda a nossa sociedade e, não somente na escola. Isso com relação às mínimas diferenças de personalidade e temperamento. As pessoas chegam ao ponto de agredirem ao outro, ainda que verbalmente, por não aceitarem uma ideia ou um ponto de vista diferente.
    Acredito que trabalhando esse tema nos seus aspectos mais simples nas relações humanas podemos ter uma geração mais justa e humana.

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  17. Respeito às diferenças : Desse valor espera- se entender que todos nós temos particularidades que nos torna únicos e singulares no mundo. Daí a importância de se respeitar a diferença do outro. Trabalhar esse valor seria interessante para discutirmos a questão religiosa e da diversidade de gênero.

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  18. Percebo uma falta de respeito muito grande por parte de alguns alunos e não me refiro em relação ao professor. Não há respeito ao direito do colega estudar. Num mundo onde os menos favorecidos têm tão poucas oportunidades tenho a impressão que querem prejudicar os que tentam quebrar o ciclo vicioso. Uma coisa é zoar o nerd, isso sempre existiu (não que eu concorde) e outra coisa é impedir que ele estude e é isso que ocorre.

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  19. Cooperação e solidariedade: a expectativa gerada por esse valor é o cooperação mútua entre todos os segmentos da escola, bem como dentro de cada segmento entre si. Estimular a cooperação entre os alunos, por exemplo, formando grupos de estudos, próximo ao modelo da Escola da Ponte, por exemplo, o que levaria a uma educação inovadora e à autonomia dos alunos. Colocar em prática trabalhos e experiências que promovam a empatia, que exercitem nos colocarmos no lugar do outro, sem a qual não conseguiríamos discutir o respeito às diferenças, por exemplo. Conheço algumas dinâmicas que aprendi com o grupo Mosaicos, um grupo de contação de histórias muito legal. Aliás, seria ótimo se pudéssemos levar o grupo na escola para uma breve apresentação e dinâmicas com os alunos.

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  20. As crenças estabelecem prioridades morais e éticas e servem como guia para todas atitudes de nossa vida. Podemos trabalhar as diferenças em todos os tipos de segmentos.

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  21. Sou a favor de uma visita a orfanatos e asilos, para serem trabalhados os conceitos de solidariedade, respeito as diferenças e cooperação.

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  22. O respeito às diferenças é um valor essencial nas relações humanas.
    Deixo um texto para ser trabalhado com os nossos alunos.
    Ninguém = Ninguém

    Há tantos quadros na parede
    há tantas formas de ver o mesmo quadro
    há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
    ( ninguém = ninguém)
    me espanta que tanta gente sinta
    (se é que sente) a mesma indiferença

    há tantos quadros na parede
    há tantas formas de ver o mesmo quadro
    há palavras que nunca são ditas
    há muitas vozes repetindo a mesma frase
    (ninguém = ninguém)
    me espanta que tanta gente minta
    (descaradamente) a mesma mentira

    todos iguais, todos iguais
    mas uns mais iguais que os outros

    Humberto Gessinger (Warner Chappell Edições Musicais)

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  23. O respeito às diferenças é um valor essencial nas relações humanas.
    Deixo um texto para ser trabalhado com os nossos alunos.
    Ninguém = Ninguém

    Há tantos quadros na parede
    há tantas formas de ver o mesmo quadro
    há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
    ( ninguém = ninguém)
    me espanta que tanta gente sinta
    (se é que sente) a mesma indiferença

    há tantos quadros na parede
    há tantas formas de ver o mesmo quadro
    há palavras que nunca são ditas
    há muitas vozes repetindo a mesma frase
    (ninguém = ninguém)
    me espanta que tanta gente minta
    (descaradamente) a mesma mentira

    todos iguais, todos iguais
    mas uns mais iguais que os outros

    Humberto Gessinger (Warner Chappell Edições Musicais)

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  24. Educação inovadora é acreditar na transformação de uma sociedade em seres pensantes, que opinam e questionam.

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  25. A condição humana deveria ser o objeto essencial de todo o ensino. Conhecer o humano é, antes de mais nada, situá-lo no universo, e não separá-lo dele. Todo conhecimento deve contextualizar seu objeto, para ser pertinente. “Quem somos?” é inseparável de “Onde estamos”, “De onde viemos” e, “Para onde vamos?” (MORIN,cap.III).
    Na descoberta dos caminhos para viver passamos por etapas de deslumbramento, de desânimo, de escuridão, de realização, de paz, de inquietação. Em cada etapa o horizonte se modifica: ora vemos o arco-íris na nossa frente ora montanhas intransponíveis.
    Caminhar na vida nos ensina também a relativizar quase tudo: teorias, promessas, perspectivas, crenças. Vamos mudando: o que nos servia numa etapa não nos ajuda mais; Ideias que pareciam superadas, de repente voltam a fazer sentido. Essa é uma das grandes lições da vida: sabemos que sabemos pouco. Questionar sempre. Hoje temos uma realidade, amanhã o mundo está diferente, ou seja as pessoas estão diferentes. Surgem novas doenças e os médicos ficam atrás de soluções, de medicamentos para a cura. Os comportamentos mudam e os juízes não sabem como julgar aquela causa que não foi prevista no ordenamento jurídico.
    Estimular o aluno a não aceitar tudo que lhe apresentam. Questionar sempre.

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  26. As crenças tem devida influencia na formação do caráter e da personalidade de cada cidadão. Tem importância na construção de valores morais, éticos, filósoficos e culturais.

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  28. ÉTICA
    Cremos que o bem comum deve ser o alvo para pensarmos uma escola justa para todas e todos.

    EDUCAÇÃO INOVADORA
    Cremos que a escola deve estar antenada com as transformações do mundo e ser proativa em relação a ele, devendo na mesma medida ser subsidiada por políticas públicas de incentivo à educação e valorizada por meio de recursos financeiros pelas instâncias governamentais, o que inclui a valorização do magistério, do salário dos profissionais da educação e a modernização das ferramentas educacionais no ambiente escolar.

    RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
    Cremos que as diferenças são características fundamentais do ser humano, e que elas enriquecem o ambiente escolar em vez de ameaçá-lo. Cremos que uma escola diversa e plural está na contramão de um mundo injusto e cruel, cabendo a ela ser um dos agentes principais do protagonismo da mudança do mundo, a começar pela realidade dos alunos. Cremos que não deverá ser toleradas na escolas práticas de discriminação relacionadas à cor, etnia, gênero, orientação sexual, religião/fé, origem regional ou nacionalidade, bem como qualquer outra característica similar a estas supracitadas.

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  29. - Ao falarmos de educação inovadora pensamos em nivelar a educação às transformações e reinvenções pelas quais passam a sociedade;
    - O respeito às diferenças proporciona ambiente de trabalho confortável e agradável e multiplica exemplos aos nossos alunos;
    - A cooperação motiva a equipe de educadores a arriscar nas inovações como também os incentiva a dar continuidade ao que já existe.

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  30. - Ao falarmos de educação inovadora pensamos em nivelar a educação às transformações e reinvenções pelas quais passam a sociedade;
    - O respeito às diferenças proporciona ambiente de trabalho confortável e agradável e multiplica exemplos aos nossos alunos;
    - A cooperação motiva a equipe de educadores a arriscar nas inovações como também os incentiva a dar continuidade ao que já existe.

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