terça-feira, 17 de maio de 2016

Dia 18 de Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes

Gostaríamos que vocês postassem atividades sobre o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes para aplicarmos com nossos alunos.

25 comentários:

  1. Boa tarde, caros colegas!

    Atividades que podem ser desenvolvidas na escola em atenção ao dia 18/05, Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes:

    Reflexão multidisciplinar sobre o tema com os professores das turmas e, principalmente, com professores convidados do Ensino Médio das áreas de filosofia e sociologia;

    Explicar o porquê da data 18/05: nesse dia, em 1973, uma menina capixaba de Vitória/ES, foi sequestrada e assassinada. Seu corpo apareceu seis dias depois desfigurado por ácido. Os agressores jamais foram punidos.
    O movimento em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, após uma forte mobilização, conquistou a aprovação da Lei Federal 9.970/2000 que instituiu o 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Criança e Adolescente, com o objetivo de mobilizar a sociedade brasileira e convocá-la para o engajamento pelos direitos de crianças e adolescentes e na luta pelo fim da violência sexual.
    Portanto, esse é um dia em que toda a população do Brasil deve se manifestar contra a violência sexual cometida contra crianças e adolescentes.

    Debater sobre outros casos de violência trazidos pelos alunos.

    Desafiar os alunos a ler, pesquisar e escrever sobre os seguintes assuntos relacionados ao tema: O que quer dizer prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes? Quais os princípios da proteção das crianças e adolescentes em nosso País? O que significa dizer que crianças e adolescentes são entes protegidos por direitos? Que tipos de violência (principais) que crianças e adolescentes vem sofrendo em nosso País? Diferença conceitual entre “abuso sexual” e “exploração sexual”? Entre outros.

    Exibição de curtas sobre o tema, Sugestão: http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=7936

    Pedir que os alunos criem slogans, painéis, tirinhas, entre outros recursos com auxílio e orientação das professoras de Artes e LP.

    Exibição dos resultados da temática no site da escola.

    Espero ter ajudado.

    Boa semana!

    Abçs, Silvia

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  2. Sugiro que seja realizado debate sobre o tema, com conscientização e orientação sobre como agir nessas situações e sobre a importância do trabalho de cada um para o fortalecimento da proteção e garantia dos direitos da criança e do adolescente. Solicitar aos alunos que confeccionem cartazes sobre o tema.

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  3. 1- Vídeo educativo para crianças a partir de 5 anos que faz parte da campanha contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.
    http://www.youtube.com/watch?V=Sc6yp863EEO
    Questões:
    1-Debate, discussão e reflexão acerca dos questionamentos levantados no vídeo.
    2-Conscientização da comunidade escolar através de cartazes informativos sobre o tema.
    3-Dissertação sobre medidas de prevenção contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

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  4. A escolha da data se refere a 18 de maio de 1973, quando Araceli Cabrera Sanches, uma menina de oito anos, foi sequestrada, drogada, espancada, estuprada e morta em Vitória (ES) por membros de uma tradicional família capixaba. Apesar de diversas pessoas terem testemunhado o crime, não houve denúncia e o caso ficou impune.

    A data, criada em 2000, tem o objetivo de estimular e encorajar as pessoas a denunciarem/revelarem situações de violência sexual, bem como criar possibilidades e incentivos para implantação e implementação de ações de políticas públicas capazes de fazer o enfrentamento dessa violação.

    Veja abaixo as atividades já programadas (caso queira divulgar atividades que ainda não estão no Portal, envie informações por email para promenino@fia.com.br)
    RIO DE JANEIRO (RJ)
    Atividades organizadas pelo CEDCA/RJ (veja mais aqui):
    17/05 – Conferência Magna: Violência contra crianças e adolescentes, mazelas contemporâneas
    14h, no Teatro Carlos Gomes (Praça Tiradentes, 19, Centro)

    18/05 – Panfletagem da Campanha em espaços públicos

    20/05 – Seminário “Tecendo a rede de proteção” com o Tema: “Avaliação Interdisciplinar dos Casos de Violência Sexual Contra a Criança”
    no Auditório da Universidade Cândido Mendes (Rua da Assembléia, 10, Centro)



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  5. É de suma importância tratar de temas como violência e abuso sexualide crianças e adolescentes.
    Sugiro a realização de palestras educativas e informativas sobre o assunto, bem como uma mostra de vídeos e um debate com os alunos buscando dar voz a quem direcionamos o evento.
    Ao final, sugiro a produção de um pequeno texto anônimo, reflexivo ou narrativo onde os alunos podem tratar de experiências pessoais ou uma dissertação onde podem demonstrar sua opinião sobre o tema.
    Sugiro também a confecção de cartazes e de um painel fixo constando as principais informações e como agir em caso de abuso e violência.
    Abraços,

    Janaina.

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  6. É de fundamental importância debatermos esse assunto com os nossos alunos , visto muitos sofrem esse tipo de violência e não se sentem seguros em revelar.
    Poderíamos tentar conseguir vídeos nos quais esse essunto seja tratado de forma mais suave.
    Podemos elaborar cartazes, desenvolvermos palestras e exibição de filmes e vídeos sobre o tema.

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  7. Como já foi dito pelos colegas, é preciso explicar aos alunos o porquê de o dia 18 de maio ter sido escolhido como uma data simbólica. No dia 18 de maio de 1973, uma menina de 8 anos foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espirito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois carbonizado e os seus agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos.

    Em sala de aula, várias atividades podem ser feitas como pesquisa em jornais e revistas sobre casos de abuso contra crianças e adolescentes; exibição de vídeos, animações, curtas e filmes que abordam este tema; e debate.

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  8. Nós devemos faser um trabalho sobre isso para alertar os alunos sobre o cuidado que eles devem ter em certos locais que estiverem, como também em redes sociais.
    Eles precisam ser orientados sobre os perigos, no entanto, alguns não gostam de ver ou ouvir histórias sobre o assunto e isso deve ser levado em consideração.

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  9. Como atividade desenvolveria uma roda de bate papo para perguntar o que entendem por abuso sexual... em seguida, explicaria o que é, contaria historia reais e informar ia sobre os meios de denunciar qualquer abuso.

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  10. Nada melhor que deixar que eles falem e responder a todas as perguntas. Depois um debate e uma vídeo aula. Logo após mais uma sessão de perguntas e respostas levando-os a pensarem e refletirem sobre o assunto.

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  11. Utilizaria um vídeo sobre o assunto, depois pediria para que os alunos fizessem um panfleto sobre a questão discutida. O ideal era que o assunto fosse discutido em dupla, para que o resultado final ocorresse de um diálogo entre a ideia de ambos.

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  12. A escola, por ser instituição que ocupa lugar privilegiado na rede de atenção à criança e ao adolescente, deve assumir papel de protagonista na prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes. O primeiro passo da prevenção é fornecer subsídios para ajudar a escola a informar a comunidade escolar sobre a realidade da violência sexual contra crianças e adolescentes.
    A prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes deve acontecer no contexto de um trabalho educativo global enfocando a educação para saúde sexual, seja ele realizado em casa, na escola ou numa entidade social. A sexualidade da criança e do adolescente
    precisa desenvolver-se num ambiente propício para que venham a ter uma vida sexual saudável e feliz.
    Saber a hora e a melhor maneira de falar sobre sexualidade com as crianças e seus pais é muito importante. Conhecer as características de cada fase do crescimento da criança pode ajudar a evitar equívocos na maneira de lidar com a
    sexualidade da criança e do adolescente, respeitando formas de expressão da sexualidade, sem reprimi-las, e enfrentando a invasão da sexualidade infantil por adultos.
    A escola pode desenvolver uma proposta pedagógica inclusiva e respeitosa da diversidade e criar um ambiente que leva as crianças e adolescentes a desenvolverem bom nível de autoestima e de relações de amizade com seus companheiros. Além de gerar esse ambiente nas escolas, os educadores podem também falar com os pais de seus alunos sobre a importância dessa atmosfera dentro de casa.
    É interessante afixar na escola cartazes com endereço e telefones de programas e Serviços de Atendimento a Crianças Abusadas. Convidar pessoas que trabalham nesses programas para falar sobre os tipos de serviços que
    prestam e a realidade desse tipo de atendimento.Convidar o Conselho Tutelar do nosso município para falar em sala de aula sobre a situação de violência contra crianças e adolescentes na nossa comunidade e como está sendo enfrentada.

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  13. Há um momento em que o politicamente correto, que rege as relações humanas no mundo civilizado há pelo menos três décadas, dá lugar, na sociedade, a reações de medo, revolta e mesmo intolerância. Assim, como o abuso e exploração sexual de menor é das mais ignóbeis entre as ações que um ser humano pode cometer contra outro, ainda mais quando se trata de vulnerável, buscaria uma atividade que permitisse a abordagem mais direta possível junto às crianças e adolescentes, procurando alertá-los da forma mais veemente e também efetiva. Minha proposta é que durante a atividade, cujo conteúdo deve prever palestras realizadas por pessoal especializado com material áudio visual e em grupos separados tendo em conta o nível de compreensão em função de cada faixa etária, se procure deixar bem claro, mesmo que possa causar algum temor entre os alunos, evidentemente que sem apavorá-los, o imenso risco a que estão expostos. Profº Eduardo Lopes

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  14. Minha sugestão é apresentar textos informativos, com dados e estatísticas, notícias de jornais e documentários, a fim de fomentar o posterior debate sobre o assunto. Abrir espaço para os alunos comentarem abertamente, bem como pedir que eles pesquisem sobre os instrumentos de proteção, como os órgãos competentes, a criação do ECA, como e para quem denunciar casos de abuso. Por fim, indico o livro da Lygia Bojunga, O Abraço, que trata do assunto de maneira espetacular, sem didatismo, ensinando pela experiência catártica e pela empatia.

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  15. Sugiro a apresentação de um bom documentário seguido de um debate com a turma sobre o tema.

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  16. Proponho atividades em grupo sobre o assunto. Cada equipe ficaria responsável por explorar o tema de uma forma diferente: produção de vídeo, exibição de filmes, rodas de leitura, elaboração de cartazes e panfletos informativos.

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  17. Uma forma interessante de abordar este assunto, seria um debate aberto a comunidade. Este assunto é muito polêmico, e como é de interesse familiar, nada mais justo de se ter a participação da família.

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  18. Faria um debate para tratarmos desse assunto. Os alunos precisam ser alertados sobre os perigos que podem acontecer.

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  19. Para falar sobre esse assunto, há necessidade de promover com todo corpo docente e discente, um projeto sobre educação sexual. Não é possível falar sobre abuso sexual sem abordar o tema sexualidade.

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  20. Confesso certa dificuldade em abordar determinados temas na minha disciplina e esse é um deles, pois não acho interessante apenas a análise fria dos dados estatísticos, por esse motivo uso o debate e conversa informal pra abordar o tema.

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  21. Mostraria vídeos, promoveria uma conversa, um debate sobre o assunto e depois pediria que os alunos fizessem cartazes em inglês como se fosse uma campanha para exposição.

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  22. Convidaria palestrantes que tenham sido vítimas de abusos para falarem do processo de recuperação desse trauma:

    - Apoio familiar;
    - Apoio psicológico
    - Apoio institucional (Delegacia e juizados especializados).

    Convidar ainda representantes dos Juizados e Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente para palestrarem acerca de suas respectivas atuações em casos de abuso e exploração contra menores:

    - Como denunciar;
    - Proteção oferecida ao denunciantes e/ou àquele que sofreu o abuso;
    - Encaminhamento jurídico da denúncia, etc.

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  23. A minha proposta - que não se restringe a este dia - é uma aula sobre CULTURA DO ESTUPRO, cujo material foi fornecido pela professora Fernanda Moura, que além de muito dedicada e inteligente, é minha amiga. Uma das coisas mais interessantes sobre este material é apresentar um dado triste, mas verdadeiro: a maioria das pessoas estupradas são mulheres e também crianças. Quanto mais a idade aumenta, menos vulneráveis se tornam. Comparando meninos e meninas, estas são mais atingidas pelo estupro que aqueles. Isto mostra que para trabalharmos o tema proposto nesta postagem deveremos abordar, inegavelmente, o tema MACHISMO. Interessante, não?

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  24. Eu sugeriria um debate sobre com convidados sobre abusos e a cultura da super exposição, principalmente nas redes sociais...

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  25. Bem, estava de greve no período. Então não teve como sugerir nada em tempo hábil.

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