Baseando-se na discussão da postagem passada, sugira uma aula sobre sua matéria que você acha que possa prender a atenção do aluno, diminuindo dessa forma a indisciplina. Boas postagens!
Aula sobre denotação e conotação - 1º ano do ensino médio - Profª Tereza
Inicio a aula distribuindo revistas velhas para os alunos. Solicito que procurem duas figuras que possam representar uma mesma palavra. Uso como exemplo a palavra gato e digo que para essa palavra pode ser recortada tanto a figura do animal quanto a de um homem bonito. Distribuo cartolina onde eles possam escrever as palavras e colar as figuras. Montamos um mural. Após essa atividade, inicio a parte teórica da aula explicando o conteúdo e passando exercícios.
Aula sobre valores e virtudes das religiões-sexto e sétimos anos- Texto-O que as religiões valorizam? A chamada-regra de ouro-(tratar o outro como queremos ser tratados) está expressa de diversas maneiras em religiões diferentes.Os grandes valores que aparecem nas crenças religiosas estão ligados à caridade, ao amor fraterno,vejamos alguns exemplos: 1-Cristianismo-anuncia que o mais importante é amar a¨ Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo¨.Os dez mandamentos são desdobramentos dessa idéia. 2-Islamismo-Socorre aos pobres através da esmola, um dos seus pilares. A prática do bem, a busca da paz e as diferentes expressões de fraternidade estão ligadas as religiões que insistem no valor das boas atitudes.O amor ao próximo, a honestidade, a paz, a justiça ,mesmo para quem não acredita em religião, são instrumentos para a construção de um mundo melhor. O texto reflexivo é conduzido para que a sensibilidade e o respeito as diferenças, sejam elas de opinião, de religião, entre outras, possam ser aceitas por eles.
Aula sobre Gênero Textual Bilhete - 6º ano do ensino fundamental - Profª. Joyce
Inicio a aula apresentando no quadro um resumo do gênero textual bilhete, com as principais características desse tipo de texto. Depois de uma breve explicação, solicito aos alunos que escrevam um bilhete para um colega de turma, sobre o tema que desejarem. O colega deverá responder o bilhete recebido. Explico passo a passo o processo de criação desse tipo de texto, citando todas as partes que um bilhete deve conter. Para exemplificar, levo para os alunos alguns bilhetes, que tratam de diferentes assuntos. .
No momento, o Ensino Fundamental está envolvido em um projeto de Redação para o CGU cujo tema é "Pequenas corrupções - diga não!". Antes de entrar no tema das "pequenas" corrupções, trabalhei os conceitos: ética, moral, costumes e cidadania. Além da conceituação, durante as aulas, solicitei que os alunos interpretassem alguns textos sobre os assuntos estudados e, no final, descrevessem alguma situação em que tenha havido desrespeito a um direito, indicando o sentimento que essa conduta provocava. Em uma dessas atividades, utilizei o texto “Cidadão de papel – a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil”, de Gilberto Dimenstein. O que significa a expressão "cidadão de papel"? Gilberto Dimenstein escreveu: "O Cidadão de papel - a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil", com a intenção de levar para a sala de aula a discussão da cidadania em nosso país. No quadro: significados atribuídos ao termo "Cidadão de papel". "É um cidadão com direitos adquiridos, mas não usufruídos e isso acontece na grande maioria, por falta de informação. Ele conhece pouco ou quase nada sobre os direitos que possui, não manifestando suas opiniões, não fazendo reivindicações e muito menos lutando pela garantia destes direitos". "É um cidadão que usufrui uma cidadania aparente denominada cidadania de papel. A verdadeira democracia implica na conquista e efetividade dos direitos sociais, políticos e civis, caso contrário, a cidadania permanece inerte no papel. A cidadania de papel, portanto, surge com o desrespeito aos direitos fundamentais do homem, com a falta de escolas, com a migração, com a desnutrição, com o desemprego e com a pobreza". Fonte: http://wagnerlemos.com.br/cidadaodepapelgilbertodimenstein.pdf
Sugestão de vídeo "Cidadão de papel", disponível no link: http://www.youtube.com/watch?v=c8e949j_tPQ (não consegui exibir para os alunos).
Atividade, envolvendo a matéria de Argumentação, realizada com as turmas 2002, 3001 e 3002, durante a aula de Língua Portuguesa da professora Raquel Fraguas Rangel. Atividade: dinâmica de grupo para testar a capacidade de raciocínio lógico e de argumentação dos alunos. A dinâmica tinha como pano de fundo uma situação em que aconteceria uma guerra nuclear e o mundo teria que ser reconstruído. Seria dado ao aluno o direito de escolher seis pessoas para entrarem com ele em um abrigo subterrâneo. Entretanto, o aluno não poderia escolher livremente quais pessoas iriam acompanhá-lo. Ele deveria escolher, dentre os candidatos listados abaixo, somente seis. São eles: policial, mendigo, padre, cientista, advogado, uma criança do sexo feminino, professor, prostituta, bombeiro, médico e engenheiro. Após ter feito isso, o aluno deveria escrever argumentos que justificassem sua escolha. Tendo em vista a construção de um novo mundo e a continuidade da vida na Terra, a escolha não poderia ser feita de forma aleatória. A função, desempenhada por cada um desses candidatos em uma vida em grupo, deveria ser levada em consideração pelo aluno no momento da escolha. Essa dinâmica tinha como objetivo levar o aluno a uma reflexão sobre o nosso papel no mundo; a ter um olhar crítico, não preconceituoso; bem como estimular o raciocínio lógico e sua habilidade na arte da argumentação.
Aula - Problemas sociais desencadeados pela globalização
Na última semana do 1º bimestre fiz uma aula diferenciada com os alunos do ensino médio, levei para sala diversas charges que levantavam problemas sociais acarretados pela globalização. A partir das charges os alunos deveriam elaborar um texto crítico sobre o problema abordado na charge escolhida. Todos os alunos fizeram a atividade e acharam interessante a forma de abordar os problemas sociais com o humor. O objetivo da aula era ajudar os alunos a refletirem sobre os problemas sociais que ocorrem em função de um grande processo de integração global, e assim formarem uma opinião sobre as questões sociais.
Gosto muito de trabalhar com eles o "Bingo das Frações". Nesse bingo, as pedras cantadas são frações, mas os valores nas cartelas estão na forma decimal. Dessa forma os alunos precisam realizar a conversão rapidamente de cada fração sorteada, utilizando cada um a sua estratégia.
Trabalho em dupla com jornal. Peço para a turma levar jornais ou revistas para a aula. Cada dupla escolhe uma reportagem , depois faz um breve resumo oral sobre o assunto e explica para a turma o motivo de ter escolhido tal reportagem. Quando a turma é barulhenta, eu não proponho a exposição oral do trabalho. Peço apenas para colar no caderno e fazer um resumo.
Olá companheiros, gosto de trabalhar da seguinte maneira, faço perguntas direcionadas a um aluno especifico, se outro responder antes dele, o mesmo perde ponto de participação. Por enquanto, nas turmas 801 e 702, tem dado certo. Com isso, a maioria procura responder e participar da aula. Cinthia.
Com o Ensino Médio a atividade que melhor funciona neste propósito é aquela onde forneço questões para serem debatidas em pequenos grupos de três ou quatro membros e depois os coloco em embate de ideias.
A proposta, em geral segue que um grupo defende com argumentos o ponto de vista contrário ao outro grupo que deve defender o seu ponto. Em turmas não muito grandes essa estratégia costuma funcionar, pois estimula o aspecto competitivo que eles já possuem e torna o conhecimento sociológico mais instrumentalizado pelas vivências cotidianas deles.
Para introduzir o verbo To Be, eu usei o livro, o data show da escola, o meu computador e minha caixinha de som. Listei os países em power point assim como as perguntas pertinentes a matéria (Where are you from? I´m from... / What´s your nationality? I´m... ), Trabalhei com eles 3 habilidades. Listening - Escutavan e repetiam. Writing - Fizeram os exercícios do livro. Speaking- fizeram perguntas um para o outro). Ele se divertiram muito com o trabalho de repetição, além de ter tido uma aula com um layout diferente. Aline Gama - Inglês
Vídeo: Preto no Branco - Nem Tudo é o Que Parece (TV Futura) Assistir o vídeo Preto no Branco – Nem tudo é o que parece – disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=7Ph1mpTr5Fc&feature=related .
Leitura de texto: Cor e segregação no Brasil
Cor e segregação no Brasil *
Rosângela Rosa Praxedes
Para discutirmos sobre quem são os brasileiros excluídos racialmente, podemos recorrer a um importante estudo sobre as relações raciais, de autoria do professor Oracy Nogueira, que apresenta como contribuição fundamental a definição de critérios classificatórios baseados em conceitos elaborados a partir da diferenciação das formas de discriminação racial, tendo como referencial as manifestações de preconceito e de discriminação existentes no Brasil e nos Estados Unidos em relação aos indivíduos considerados negros. Para o professor Oracy Nogueira, as duas sociedades “...constituem exemplos de dois tipos de “situações raciais”: um em que o preconceito racial é manifesto e insofismável e outro em que o próprio reconhecimento do preconceito tem dado margem a uma controvérsia difícil de superar.” (Nogueira, 1979: 77) O estudo de Oracy Nogueira foi elaborado para apresentação no XXXI Congresso Internacional de Americanistas, ocorrido em São Paulo entre os dias 23 e 30 de agosto de 1954. Após várias versões, o estudo foi publicado como livro em 1979, com o título Tanto preto quanto branco – estudos de relações raciais. Ao elaborar o seu estudo, o autor diferencia em duas modalidades os pressupostos valorativos que orientam as atitudes discriminatórias, como podemos observar a seguir:
“Considera-se como preconceito racial uma disposição (ou atitude) desfavorável, culturalmente condicionada, em relação aos membros de uma população, aos quais se têm como estigmatizados, seja devido à aparência, seja devido a toda ou parte da ascendência étnica que se lhes atribui ou reconhece. Quando o preconceito de raça se exerce em relação à aparência, isto é, quando toma por pretexto para as suas manifestações, os traços físicos do indivíduo, a fisionomia, os gestos, os sotaques, diz-se que é de marca; quando basta a suposição de que o indivíduo descende de certo grupo étnico, para que sofra as conseqüências do preconceito, diz-se que é de origem.” (Nogueira, 1979: 79).
*** Afinal mudança de classe social é até possível, mas a cor da pele, felizmente não é. ________________________________________
* Texto integral disponível em: Revista Espaço Acadêmico – Ano III – N.º 27 – Ago/2003, mensal – ISSN: 1519.6186. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/027/27rpraxedes.htm
Continuação da atividade: dividir a turma em grupos e, a partir do vídeo e da leitura do texto, realizar um debate sobre o racismo, o preconceito e a discriminação no Brasil. Duração: 1 aula de dois tempos.
Proposta de atividade em grupo, utilizando-se, como suporte, do gênero musical canção, que tem por objetivos: identificar os elementos da narrativa (personagens, espaço, tempo, enredo e narrador) e perceber, através das marcas do discurso, os diferentes focos narrativos. Após discussão sobre o tema da aula, o professor propõe um estudo dirigido com questões sobre os elementos da narrativa na canção Eduardo e Mônica, da banda Legião Urbana. Além de ouvir a música em sala, o professor pode também fazer uso de um videoclipe feito pela operadora Vivo, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=K-fCDnDQo88. A aula culmina com uma proposta de produção textual em grupo, onde os alunos devem reescrever a canção em prosa, modificando o foco narrativo para primeira pessoa, elegendo um dos personagens da canção (Eduardo ou Mônica) como o narrador de sua própria história. Para tanto, os alunos devem ficar atentos às mudanças textuais que devem ocorrer na transposição do narrador observador para narrador personagem. Apliquei essa aula com alunos da EJA e eles gostaram bastante. Pretendo utilizá-la no segundo bimestre que, segundo o currículo mínimo, prevê como habilidade a identificação do foco narrativo, espaço, tempo, personagens e conflito. Aline Guedes
Gostei de trabalhar com os sólidos geométricos no 1° bimestre, levei para sala o material disponível na escola os corpos redondos e os poliedros , expliquei a diferença e a utilidade de cada um, deixando que os alunos mexessem e gerando curiosidade a partir do momento do contato com os objetos . Foi uma aula diferente, todos participaram e gostaram , teve até um aluno que depois da aula me chamou , todo animado , dizendo que gostou da aula e que iria querer fazer arquitetura.
Atividade proposta: voleibol adaptado Os alunos participam da atividade na mesma realidade dos cadeirantes, onde estes deverão passar da postura de pé para a postura sentada e experimentar a dificuldade de movimentos causados pela ausência de mobilidade em MMII. Nesta atividade tanto podemos trabalhar o fator físico (a dificuldade apresentada chama a atenção para a importância da adaptação na vida dos PNE's), quanto para a questão social ( desenvolvendo um olhar diferenciado àqueles que convivem com a dificuldade diariamente).Desta forma consigo chamar a atenção para a questão da VALORIZAÇÃO, pois na grande maioria das vezes ouvimos nossos alunos reclamarem da falta de condições em realizar esta ou aquela tarefa e quando se deparam com o que realmente se caracteriza como uma "falta de condição", estes na maioria das vezes passam a reclamar menos e a perceber que na vida as "adaptações" se fazem necessárias para se obter o sucesso.
Olá a todos !Assim como a colega Débora de matemática, eu também usei os sólidos para melhor visualização e exposição do conteúdo,o que ficou muito mais fácil para eles compreenderem a idéia de planificação e elementos dos poliedros.No momento estou usando o futebol para o ensino de medidas de tendências centrais.
Song class(aula de música), realizada em todas as turmas do fundamental, com diferentes graus de dificuldade: Preparo uma folhinha, com a letra da música, onde retiro algumas palavras que estejam relacionadas com um assunto que já foi ensinado ou ainda será. Levo para a sala de aula os recursos que irei utilizar para apresentar essa música aos alunos, pen driver, caixa de som e cópias da música para todos os alunos. Durante esse tipo de aula, os alunos estão ampliando o vocabulário, praticando listening e conhecendo ou revendo a pronúncia das palavras. A atividade tem como um dos objetivos, que eles completem essa música apenas através da audição. Terminada essa etapa, sempre tem uma atividade de interpretação da música, de forma escrita e oral, e uma atividade para ampliar o vocabulário. Essas aulas com música sempre fazem muito sucesso com os alunos, a maioria fica super empolgada. Vale ressaltar que sempre levo músicas atuais, que estão tocando nas rádios, pois acho que facilita o meu trabalho e chama mais atenção deles.
Trabalhei com a turma as palavras "heterossemânticas ou falsos amigos". Fiz um link com frases em espanhol traduzidas ao português, a fim de explorar o conteúdo e a socialização dos alunos. Vale ressaltar que é de extrema importância desenvolver trabalhos em grupo em sala de aula para ajudar a minimizar a indisciplina e na construção de valores de aprendizagens significativas dos mesmos.
Produção de texto visual. Trabalho a leitura e interpretação de algum texto que desperte a curiosidade dos alunos como, por exemplo, gravidez na adolescência, preconceito e amor .Solicito que eles pesquisem em jornais e revistas o assunto abordado para, na aula seguinte, fazerem colagens e desenhos associados a slogans bem chamativos que levem as pessoas a refletir sobre suas atitudes no dia-a-dia.
ALUNOS DO 3ºANO: Operações com números complexos usando um software apropriado: Soma , subtração, multiplicação e divisão .
Como os alunos sabem utilizar MUITO a tecnologia, proponho a utilização em sala de aula de um software (gosto muito do Geogebra) para a visualização das quatro operações no conjunto C ( conjunto dos números complexos z) Assim os alunos observam o que acontece com os complexos na forma algébrica( z= a +bi , onde a e b pertence ao conjunto dos números reais) e trigonométrica( z=p.cis(A) , tal que: p pertence os reais e A é um ângulo em radianos ou em graus) ,quando aplicamos as quadro operações em C. Como a escola está sem o laboratório de informática, sugiro aos meus colegas a utilização do projetor da escola. ALUNOS DO 7ºANO: Aula sobre soma e subtração de números inteiros. Sugiro uma atividade envolvendo uma simulação de deposito e saque em um banco fictício, aonde os alunos participam de um teatro dentro de sala de aula. Na escola temos dinheiros (infelizmente falsos) que podemos utilizar na atividade.
Em geral, quando trabalho com turmas do 8° e do 9° ano, minhas aulas experimentais em laboratórios de ciências são muito eficientes, pois há grande envolvimento dos alunos nas atividades propostas bem como uma admiração pelo simples fato da oportunidade de se tornar "pequenos cientistas" durante algumas horas de aula prática.
Para o 8° ano sugiro uma aula experimental com modelos didáticos de órgãos e sistemas do corpo humano, mostrando como um sistema depende do outro para trabalhar, e mostrando a conexão que existe entre todos eles.
Para o 9° ano sugiro uma aula experimental no laboratório de ciências dos modelos atômicos propostos pelos cientistas ao longo da história, e depois complementar com a prática de ácidos, bases, sais e óxidos com uso de reagentes simples, fazendo experimentos com algumas das substâncias citadas.
Um dos temas que mais gosto para trabalhar com dinâmicas é Ecologia para o 3° ano... Proporia que eles andassem por suas ruas ou bairro tirando foto, e conversando com os moradores perguntando sobre os maiores problemas de poluição e de que forma poderiam ser resolvidos... No final, os alunos poderiam montar uma apresentação mostrando os problemas encontrados e possíveis soluções...
Fatores que influenciam a velocidade de uma reação química - Turma 2° ano
Experimento 1: Efeito da superfície de contato - Colocar 100 mL de água da torneira em dois copos transparentes; - Cortar ao meio um comprimido efervescente; - Triturar uma das partes do comprimido; - Colocar as duas partes do comprimido (a parte inteira e a pulverizada) ao mesmo tempo nos copos e acionar o cronômetro; - Anotar o tempo que levou para cada comprimido reagir. Observação: No copo com comprimido pulverizado a reação ocorreu mais rápido. Conclusão: Quanto maior a superfície de contato dos reagentes mais rápido a reação ocorre devido o aumento dos choques entre as moléculas.
Experimento 2: Efeito da temperatura - Colocar 100 mL de água da torneira em um copo, 100 mL de água gelada em outro e 100 mL de água a 40°C em outro; - Colocar um comprimido efervescente em cada copo; - Anotar o tempo que levou para cada comprimido reagir. Observações: No tubo com água quente o comprimido dissolveu-se mais rápido do que na água da torneira que, por sua vez, dissolveu-se mais rápido do que o comprimido em água gelada. Conclusões: O aumento da temperatura faz aumentar a energia cinética das moléculas e com isso acarreta no maior choque entre elas. Logo, quanto mais alta a temperatura mais rápida a reação ocorre.
Experimento 3: Efeito da concentração Material • 300 mL de água em temperatura ambiente (~25°C); • Uma batata inglesa lavada; • Uma faca; • Um copo transparente de vidro ou plástico de 500 mL. Procedimento No copo, adicionar 300 mL de água à temperatura ambiente. Descasque a batata e divida-a em quatro pedaços. Adicione um dos pedaços dentro do copo com água e mantenha um segundo pedaço exposto ao ar. Acompanhe a coloração da batata por 40 minutos nas duas situações. Observações: o pedaço de batata exposto ao ar ficou mais escuro que aquele imerso em água. Conclusões: a disponibilidade de oxigênio na água é muito menor que no ar, logo a reação da batata imersa em água é mais lenta.
Experimento 4: Ação de catalisadores Colocar em um prato diferentes rodelas finas de banana crua e em outro prato diferentes rodelas finas de banana cozida. Adicionar gotas de água oxigenada em cada prato e verificar sua decomposição. Observações: No prato com banana crua houve a decomposição da água oxigenada enquanto que no prato com banana cozida quase não houve reação de decomposição da água oxigenada. Conclusões: A banana crua contém uma enzima que serviu como catalisador para a reação de decomposição da água oxigenada. No cozimento da banana a enzima foi destruída durante o aquecimento, por isso quase não houve reação.
Como trabalho com Língua Portuguesa e LPT, trabalharia de fato com os textos que foram divulgados para dar início em nossa discussão, na postagem anterior. Os alunos precisam manter contato com esses tipos de textos e assuntos que estão relacionados a eles. Em LPT pediria para que fizessem um artigo de opinião sobre o assunto, com base nos fatos ressaltados em cada matéria exposta nas revistas. Em Português faria a opção de trabalhar com redação. Os alunos deveriam ler os artigos e através de um texto dissertativo argumentativo expressarem sua opinião sobre o tema debatido, apresentando na conclusão o que poderiam fazer para mudar essa situação.
COLÉGIO ESTADUAL EVANGELINA PORTO DA MOTTA Professor: Leandro Rosetti Disciplina: História Quantidade de aulas: 06 tempos de 50 minutos Público-alvo: 6º ano – turma 601 2º bimestre
AULA: OS POVOS MESOPOTÂMICOS
Objetivo geral
Explicar as colaborações dos povos mesopotâmicos para a humanidade através das características que lhes eram pertinentes nos campos da sociedade, da economia, da política e da cultura, de acordo com o tempo e o espaço que esses povos ocuparam na história.
Objetivos específicos
Identificar cronológica e espacialmente os povos mesopotâmicos Realizar um estudo dirigido a fim de obter um diagnóstico sobre os conteúdos relativos à Mesopotâmia que foram compreendidos e as eventuais dúvidas deles provenientes Construir uma linha do tempo para aproximar dos alunos a abstração necessária à construção do conhecimento histórico, permitindo-lhes desenvolver suas competências cognitivas relacionadas à percepção do tempo.
Metodologia
Das aulas anteriores: na semana anterior, foi realizada exposição dialogada sobre os povos mesopotâmicos, identificando os principais povos que ocuparam e disputaram as terras situadas entre os rios Tigre e Eufrates. Os alunos se reuniram e expuseram através de um cartaz, cada qual, e em grupo, um resumo sobre determinado povo mesopotâmico. Como ainda permaneceram pendências e dúvidas, em especial devido à indisciplina da turma que influenciou significativamente no processo de aprendizagem da maior parte dos alunos, as próximas aulas foram planejadas de forma a recuperar o processo de aprendizagem prejudicado pela indisciplina. Assim, como em cada semana a turma goza de três tempos de aula, estabeleceu-se o seguinte cronograma:
Semana 0 Exposição dialogada / processo de aprendizagem prejudicado 3 tempos Semana 1 Realização de estudo dirigido 3 tempos Semana 2 Construção de linha do tempo (atividade lúdica) 3 tempos
Estudo dirigido Justificativa: recuperar os prejuízos sofridos na aula anterior referentes ao conteúdo sobre os povos Mesopotâmicos. O estudo dirigido tem como característica direcionar os alunos, de modo mais objetivo, para os pontos principais de um determinado assunto, com o auxílio de um texto de referência, ou um conjunto de textos, sobre o(s) qual(is) se elaboram determinadas questões a serem respondidas. Para este caso, foi utilizado o capítulo 6 do livro didático.
Construção de linha do tempo Justificativa: Facilitar a localização dos povos mesopotâmicos no tempo. Desde o início do ano foi identificada a extrema dificuldade dos alunos deste ano de escolaridade e da faixa etária esperada para este nível em realizar abstrações inerentes à compreensão dos processos históricos. Isto é bastante peculiar, sobretudo se considerarmos os conteúdos do 6º ano que são exigidos pelo Currículo Mínimo – História Antiga – e a distância temporal que este período da história está em relação aos nossos dias. Se, por um lado, a distância cronológica aguça nos alunos uma interessante curiosidade em conhecer povos tão diferentes ou “exóticos”, por outro lado, esses mesmos alunos não conseguem mensurar o quão distante esses povos estão do tempo presente, confundindo datas, períodos, épocas, perdendo-se completamente no tempo. E, é justamente porque é inerente à ao aprendizado histórico e ao letramento em História a percepção das contingências no tempo, e a compreensão das rupturas e das permanências que no tempo se constroem, é que a tarefa de construir uma linha do tempo se faz necessária, não de modo pontual, mas contínuo, em todas as aulas possíveis. Entretanto, a linha do tempo proposta para esta aula será construída coletivamente e de modo lúdico, como se verá a seguir.
Desenvolvimento 1. Formar grupos de 3 a 4 pessoas na turma; 2. Cada grupo deverá receber um papel colorido retangular; 3. Em um dos lados do papel deverá escrever um fato datável ocorrido na Mesopotâmia. Tome-se o cuidado de eleger um fato que seja possível verificar o período (ano, século etc) em que se deu; 4. Deverá ser esclarecido o que caracteriza um fato – para esta aula deverá ser considerado fato um fenômeno com sujeito(s), ação(ões) promovida(s) e resultado(s)/produto(s) da ação. Exemplo: Os judeus foram levados como prisioneiros para a Babilônia. Sujeito: os judeus / Ação: foram levados para a Babilônia / Produto: tornaram-se prisioneiros; 5. No outro lado do papel será identificado o ano/período; 6. O livro didático será utilizado como texto-base; 7. Uma linha do tempo será construída na sala de aula através de um barbate estendido de uma ponta à outra do ambiente; 8. Cada grupo deverá pendurar seu fato histórico na linha do tempo (barbante) estendida na sala; 9. A intenção é que os alunos se localizem no tempo, percebendo distâncias temporais e identificando na história da Mesopotâmia as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e culturais que ali ocorreram.
Recursos
Cartolinas coloridas, barbante, tesoura, livro didático
Avaliação
A atividade será contabilizada como Recuperação Paralela para o 2º bimestre letivo.
Segura as turmas no turno da noite é uma tarefa complicada. Para prender a atenção da turma, após lecionado o conteúdo reservo os 10 minutos finais da aula para aplicar um pequeno teste. Assim, forço os alunos a prestarem atenção nas aulas.
Sociologia, 1.º ano: Vídeo e leitura da música: Miséria Assistir o vídeo da musica “Miséria”, dos Titãs, Vídeo, disponível em http://www.vagalume.com.br/titas/miseria.html . Em caso de indisponibilidade de recurso de vídeo, a atividade poderá ser realizada apenas com o áudio e a letra da música. Letra disponível em: http://letras.mus.br/titas/48984/
Miséria (Titãs) Miséria é miséria em qualquer canto Riquezas são diferentes Índio, mulato, preto, branco Miséria é miséria em qualquer canto Riquezas são diferentes Miséria é miséria em qualquer canto Filhos, amigos, amantes, parentes Riquezas são diferentes Ninguém sabe falar esperanto Miséria é miséria em qualquer canto Todos sabem usar os dentes Riquezas são diferentes Miséria é miséria em qualquer canto Riquezas são diferentes Miséria é miséria em qualquer canto Fracos, doentes, aflitos, carentes Riquezas são diferentes O Sol não causa mais espanto Miséria é miséria em qualquer canto Cores, raças, castas, crenças Riquezas são diferenças A morte não causa mais espanto O Sol não causa mais espanto A morte não causa mais espanto O Sol não causa mais espanto Miséria é miséria em qualquer canto Riquezas são diferentes Cores, raças, castas, crenças Riquezas são diferenças Índio, mulato, preto, branco Filhos, amigos, amantes, parentes Fracos, doentes, aflitos, carentes Cores, raças, castas, crenças Em qualquer canto miséria Riquezas são miséria Em qualquer canto miséria Composição: Paulo Miklos / Sergio Britto / Arnaldo Antunes
Desenvolvimento da atividade: O professor pode dividir a turma em grupos e a partir da letra da música poderiam ser desenvolvidas as seguintes questões:
a) Relacionar a letra da música com o tema da Unidade 1 do módulo;
b) Discutir por que existem as desigualdades e como podemos trabalhar para reduzi-las;
c) Provocar um debate sobre a desigualdade e a diversidade cultural na cidade, no estado, em nosso país e no mundo.
d) Comentar a frase “Miséria é miséria em qualquer canto / Riquezas são diferentes”. O que os alunos acham a respeito? Concordam com a ideia de que a miséria é sempre igual e que a riqueza é diferente?
_________________________________________________________________________________________ Duração da atividade: 50 minutos
Quando trabalho com músicas e filmes contemporâneos consigo mantê-los entretidos e aula dá bons resultados. Pois é possível contemplar a gramática com "textos" mais acessíveis e próximos ao universo deles.
Costumo utilizar, no início do ano letivo, um texto de Malba Tahan, chamado "O Tesouro de Bresa". A história se passa no Oriente e desafia os alunos a descobrirem qual é o tesouro e onde ele está escondido. Após a leitura, os alunos são levados a refletir sobre o motivo de estarem na sala de aula e o que pretendem fazer com o que aprendem ali. Alguém aí aceita o desafio? Vou dar umas pistas: o tesouro de BRESA está escondido na montanha do HARBATOL. Outro texto que gosto de compartilhar com os alunos do 3º ano é "O desafio da montanha", uma metáfora das etapas escolares vividas por eles. Rende sempre boas discussões e reflexões.
Costumo utilizar, no início do ano letivo, um texto de Malba Tahan, chamado "O Tesouro de Bresa". A história se passa no Oriente e desafia os alunos a descobrirem qual é o tesouro e onde ele está escondido. Após a leitura, os alunos são levados a refletir sobre o motivo de estarem na sala de aula e o que pretendem fazer com o que aprendem ali. Alguém aí aceita o desafio? Vou dar umas pistas: o tesouro de BRESA está escondido na montanha do HARBATOL. Outro texto que gosto de compartilhar com os alunos do 3º ano é "O desafio da montanha", uma metáfora das etapas escolares vividas por eles. Rende sempre boas discussões e reflexões.
Aula sobre denotação e conotação - 1º ano do ensino médio - Profª Tereza
ResponderExcluirInicio a aula distribuindo revistas velhas para os alunos. Solicito que procurem duas figuras que possam representar uma mesma palavra. Uso como exemplo a palavra gato e digo que para essa palavra pode ser recortada tanto a figura do animal quanto a de um homem bonito. Distribuo cartolina onde eles possam escrever as palavras e colar as figuras. Montamos um mural. Após essa atividade, inicio a parte teórica da aula explicando o conteúdo e passando exercícios.
Aula sobre valores e virtudes das religiões-sexto e sétimos anos-
ResponderExcluirTexto-O que as religiões valorizam?
A chamada-regra de ouro-(tratar o outro como queremos ser tratados) está expressa de diversas maneiras em religiões diferentes.Os grandes valores que aparecem nas crenças religiosas estão ligados à caridade, ao amor fraterno,vejamos alguns exemplos:
1-Cristianismo-anuncia que o mais importante é amar a¨ Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo¨.Os dez mandamentos são desdobramentos dessa idéia.
2-Islamismo-Socorre aos pobres através da esmola, um dos seus pilares.
A prática do bem, a busca da paz e as diferentes expressões de fraternidade estão ligadas as religiões que insistem no valor das boas atitudes.O amor ao próximo, a honestidade, a paz, a justiça ,mesmo para quem não acredita em religião, são instrumentos para a construção de um mundo melhor.
O texto reflexivo é conduzido para que a sensibilidade e o respeito as diferenças, sejam elas de opinião, de religião, entre outras, possam ser aceitas por eles.
Aula sobre Gênero Textual Bilhete - 6º ano do ensino fundamental - Profª. Joyce
ResponderExcluirInicio a aula apresentando no quadro um resumo do gênero textual bilhete, com as principais características desse tipo de texto.
Depois de uma breve explicação, solicito aos alunos que escrevam um bilhete para um colega de turma, sobre o tema que desejarem. O colega deverá responder o bilhete recebido.
Explico passo a passo o processo de criação desse tipo de texto, citando todas as partes que um bilhete deve conter. Para exemplificar, levo para os alunos alguns bilhetes, que tratam de diferentes assuntos.
.
No momento, o Ensino Fundamental está envolvido em um projeto de Redação para o CGU cujo tema é "Pequenas corrupções - diga não!". Antes de entrar no tema das "pequenas" corrupções, trabalhei os conceitos: ética, moral, costumes e cidadania.
ResponderExcluirAlém da conceituação, durante as aulas, solicitei que os alunos interpretassem alguns textos sobre os assuntos estudados e, no final, descrevessem alguma situação em que tenha havido desrespeito a um direito, indicando o sentimento que essa conduta provocava.
Em uma dessas atividades, utilizei o texto “Cidadão de papel – a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil”, de Gilberto Dimenstein.
O que significa a expressão "cidadão de papel"?
Gilberto Dimenstein escreveu: "O Cidadão de papel - a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil", com a intenção de levar para a sala de aula a discussão da cidadania em nosso país.
No quadro: significados atribuídos ao termo "Cidadão de papel".
"É um cidadão com direitos adquiridos, mas não usufruídos e isso acontece na grande maioria, por falta de informação. Ele conhece pouco ou quase nada sobre os direitos que possui, não manifestando suas opiniões, não fazendo reivindicações e muito menos lutando pela garantia destes direitos".
"É um cidadão que usufrui uma cidadania aparente denominada cidadania de papel. A verdadeira democracia implica na conquista e efetividade dos direitos sociais, políticos e civis, caso contrário, a cidadania permanece inerte no papel. A cidadania de papel, portanto, surge com o desrespeito aos direitos fundamentais do homem, com a falta de escolas, com a migração, com a desnutrição, com o desemprego e com a pobreza".
Fonte: http://wagnerlemos.com.br/cidadaodepapelgilbertodimenstein.pdf
Sugestão de vídeo "Cidadão de papel", disponível no link: http://www.youtube.com/watch?v=c8e949j_tPQ (não consegui exibir para os alunos).
Atividade, envolvendo a matéria de Argumentação, realizada com as turmas 2002, 3001 e 3002, durante a aula de Língua Portuguesa da professora Raquel Fraguas Rangel.
ResponderExcluirAtividade: dinâmica de grupo para testar a capacidade de raciocínio lógico e de argumentação dos alunos.
A dinâmica tinha como pano de fundo uma situação em que aconteceria uma guerra nuclear e o mundo teria que ser reconstruído. Seria dado ao aluno o direito de escolher seis pessoas para entrarem com ele em um abrigo subterrâneo. Entretanto, o aluno não poderia escolher livremente quais pessoas iriam acompanhá-lo. Ele deveria escolher, dentre os candidatos listados abaixo, somente seis. São eles: policial, mendigo, padre, cientista, advogado, uma criança do sexo feminino, professor, prostituta, bombeiro, médico e engenheiro.
Após ter feito isso, o aluno deveria escrever argumentos que justificassem sua escolha. Tendo em vista a construção de um novo mundo e a continuidade da vida na Terra, a escolha não poderia ser feita de forma aleatória. A função, desempenhada por cada um desses candidatos em uma vida em grupo, deveria ser levada em consideração pelo aluno no momento da escolha.
Essa dinâmica tinha como objetivo levar o aluno a uma reflexão sobre o nosso papel no mundo; a ter um olhar crítico, não preconceituoso; bem como estimular o raciocínio lógico e sua habilidade na arte da argumentação.
Gostei muito. Vou aproveitar a dica. Tereza.
ExcluirUtilizarei essa proposta em outra escola, Raquel! Muito obrigada! Silvia
ExcluirAula - Problemas sociais desencadeados pela globalização
ResponderExcluirNa última semana do 1º bimestre fiz uma aula diferenciada com os alunos do ensino médio, levei para sala diversas charges que levantavam problemas sociais acarretados pela globalização. A partir das charges os alunos deveriam elaborar um texto crítico sobre o problema abordado na charge escolhida.
Todos os alunos fizeram a atividade e acharam interessante a forma de abordar os problemas sociais com o humor.
O objetivo da aula era ajudar os alunos a refletirem sobre os problemas sociais que ocorrem em função de um grande processo de integração global, e assim formarem uma opinião sobre as questões sociais.
Gosto muito de trabalhar com eles o "Bingo das Frações". Nesse bingo, as pedras cantadas são frações, mas os valores nas cartelas estão na forma decimal. Dessa forma os alunos precisam realizar a conversão rapidamente de cada fração sorteada, utilizando cada um a sua estratégia.
ResponderExcluirTrabalho em dupla com jornal. Peço para a turma levar jornais ou revistas para a aula. Cada dupla escolhe uma reportagem , depois faz um breve resumo oral sobre o assunto e explica para a turma o motivo de ter escolhido tal reportagem. Quando a turma é barulhenta, eu não proponho a exposição oral do trabalho. Peço apenas para colar no caderno e fazer um resumo.
ResponderExcluirOlá companheiros, gosto de trabalhar da seguinte maneira, faço perguntas direcionadas a um aluno especifico, se outro responder antes dele, o mesmo perde ponto de participação. Por enquanto, nas turmas 801 e 702, tem dado certo. Com isso, a maioria procura responder e participar da aula. Cinthia.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAulas praticas de química e física são sensacionais! Sempre da certo.
ResponderExcluirCom o Ensino Médio a atividade que melhor funciona neste propósito é aquela onde forneço questões para serem debatidas em pequenos grupos de três ou quatro membros e depois os coloco em embate de ideias.
ResponderExcluirA proposta, em geral segue que um grupo defende com argumentos o ponto de vista contrário ao outro grupo que deve defender o seu ponto. Em turmas não muito grandes essa estratégia costuma funcionar, pois estimula o aspecto competitivo que eles já possuem e torna o conhecimento sociológico mais instrumentalizado pelas vivências cotidianas deles.
abraços,
Erick Carvalho.
Para introduzir o verbo To Be, eu usei o livro, o data show da escola, o meu computador e minha caixinha de som. Listei os países em power point assim como as perguntas pertinentes a matéria (Where are you from? I´m from... / What´s your nationality? I´m... ), Trabalhei com eles 3 habilidades. Listening - Escutavan e repetiam. Writing - Fizeram os exercícios do livro. Speaking- fizeram perguntas um para o outro). Ele se divertiram muito com o trabalho de repetição, além de ter tido uma aula com um layout diferente.
ResponderExcluirAline Gama - Inglês
Aula de Sociologia:
ResponderExcluirVídeo: Preto no Branco - Nem Tudo é o Que Parece (TV Futura)
Assistir o vídeo Preto no Branco – Nem tudo é o que parece – disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=7Ph1mpTr5Fc&feature=related .
Leitura de texto: Cor e segregação no Brasil
Cor e segregação no Brasil *
Rosângela Rosa Praxedes
Para discutirmos sobre quem são os brasileiros excluídos racialmente, podemos recorrer a um importante estudo sobre as relações raciais, de autoria do professor Oracy Nogueira, que apresenta como contribuição fundamental a definição de critérios classificatórios baseados em conceitos elaborados a partir da diferenciação das formas de discriminação racial, tendo como referencial as manifestações de preconceito e de discriminação existentes no Brasil e nos Estados Unidos em relação aos indivíduos considerados negros.
Para o professor Oracy Nogueira, as duas sociedades “...constituem exemplos de dois tipos de “situações raciais”: um em que o preconceito racial é manifesto e insofismável e outro em que o próprio reconhecimento do preconceito tem dado margem a uma controvérsia difícil de superar.” (Nogueira, 1979: 77)
O estudo de Oracy Nogueira foi elaborado para apresentação no XXXI Congresso Internacional de Americanistas, ocorrido em São Paulo entre os dias 23 e 30 de agosto de 1954. Após várias versões, o estudo foi publicado como livro em 1979, com o título Tanto preto quanto branco – estudos de relações raciais.
Ao elaborar o seu estudo, o autor diferencia em duas modalidades os pressupostos valorativos que orientam as atitudes discriminatórias, como podemos observar a seguir:
“Considera-se como preconceito racial uma disposição (ou atitude) desfavorável, culturalmente condicionada, em relação aos membros de uma população, aos quais se têm como estigmatizados, seja devido à aparência, seja devido a toda ou parte da ascendência étnica que se lhes atribui ou reconhece. Quando o preconceito de raça se exerce em relação à aparência, isto é, quando toma por pretexto para as suas manifestações, os traços físicos do indivíduo, a fisionomia, os gestos, os sotaques, diz-se que é de marca; quando basta a suposição de que o indivíduo descende de certo grupo étnico, para que sofra as conseqüências do preconceito, diz-se que é de origem.” (Nogueira, 1979: 79).
***
Afinal mudança de classe social é até possível, mas a cor da pele, felizmente não é.
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* Texto integral disponível em:
Revista Espaço Acadêmico – Ano III – N.º 27 – Ago/2003, mensal – ISSN: 1519.6186. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/027/27rpraxedes.htm
Continuação da atividade: dividir a turma em grupos e, a partir do vídeo e da leitura do texto, realizar um debate sobre o racismo, o preconceito e a discriminação no Brasil.
Duração: 1 aula de dois tempos.
Alexandre Alves
Proposta de atividade em grupo, utilizando-se, como suporte, do gênero musical canção, que tem por objetivos: identificar os elementos da narrativa (personagens, espaço, tempo, enredo e narrador) e perceber, através das marcas do discurso, os diferentes focos narrativos.
ResponderExcluirApós discussão sobre o tema da aula, o professor propõe um estudo dirigido com questões sobre os elementos da narrativa na canção Eduardo e Mônica, da banda Legião Urbana.
Além de ouvir a música em sala, o professor pode também fazer uso de um videoclipe feito pela operadora Vivo, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=K-fCDnDQo88.
A aula culmina com uma proposta de produção textual em grupo, onde os alunos devem reescrever a canção em prosa, modificando o foco narrativo para primeira pessoa, elegendo um dos personagens da canção (Eduardo ou Mônica) como o narrador de sua própria história. Para tanto, os alunos devem ficar atentos às mudanças textuais que devem ocorrer na transposição do narrador observador para narrador personagem.
Apliquei essa aula com alunos da EJA e eles gostaram bastante. Pretendo utilizá-la no segundo bimestre que, segundo o currículo mínimo, prevê como habilidade a identificação do foco narrativo, espaço, tempo, personagens e conflito.
Aline Guedes
_ Aula de Geometria Espacial
ResponderExcluirGostei de trabalhar com os sólidos geométricos no 1° bimestre, levei para sala o material disponível na escola os corpos redondos e os poliedros , expliquei a diferença e a utilidade de cada um, deixando que os alunos mexessem e gerando curiosidade a partir do momento do contato com os objetos . Foi uma aula diferente, todos participaram e gostaram , teve até um aluno que depois da aula me chamou , todo animado , dizendo que gostou da aula e que iria querer fazer arquitetura.
Atividade proposta: voleibol adaptado
ResponderExcluirOs alunos participam da atividade na mesma realidade dos cadeirantes, onde estes deverão passar da postura de pé para a postura sentada e experimentar a dificuldade de movimentos causados pela ausência de mobilidade em MMII. Nesta atividade tanto podemos trabalhar o fator físico (a dificuldade apresentada chama a atenção para a importância da adaptação na vida dos PNE's), quanto para a questão social ( desenvolvendo um olhar diferenciado àqueles que convivem com a dificuldade diariamente).Desta forma consigo chamar a atenção para a questão da VALORIZAÇÃO, pois na grande maioria das vezes ouvimos nossos alunos reclamarem da falta de condições em realizar esta ou aquela tarefa e quando se deparam com o que realmente se caracteriza como uma "falta de condição", estes na maioria das vezes passam a reclamar menos e a perceber que na vida as "adaptações" se fazem necessárias para se obter o sucesso.
Olá a todos !Assim como a colega Débora de matemática, eu também usei os sólidos para melhor visualização e exposição do conteúdo,o que ficou muito mais fácil para eles compreenderem a idéia de planificação e elementos dos poliedros.No momento estou usando o futebol para o ensino de medidas de tendências centrais.
ResponderExcluirSong class(aula de música), realizada em todas as turmas do fundamental, com diferentes graus de dificuldade: Preparo uma folhinha, com a letra da música, onde retiro algumas palavras que estejam relacionadas com um assunto que já foi ensinado ou ainda será. Levo para a sala de aula os recursos que irei utilizar para apresentar essa música aos alunos, pen driver, caixa de som e cópias da música para todos os alunos. Durante esse tipo de aula, os alunos estão ampliando o vocabulário, praticando listening e conhecendo ou revendo a pronúncia das palavras. A atividade tem como um dos objetivos, que eles completem essa música apenas através da audição. Terminada essa etapa, sempre tem uma atividade de interpretação da música, de forma escrita e oral, e uma atividade para ampliar o vocabulário. Essas aulas com música sempre fazem muito sucesso com os alunos, a maioria fica super empolgada. Vale ressaltar que sempre levo músicas atuais, que estão tocando nas rádios, pois acho que facilita o meu trabalho e chama mais atenção deles.
ResponderExcluirTrabalhei com a turma as palavras "heterossemânticas ou falsos amigos". Fiz um link com frases em espanhol traduzidas ao português, a fim de explorar o conteúdo e a socialização dos alunos. Vale ressaltar que é de extrema importância desenvolver trabalhos em grupo em sala de aula para ajudar a minimizar a indisciplina e na construção de valores de aprendizagens significativas dos mesmos.
ResponderExcluirProdução de texto visual. Trabalho a leitura e interpretação de algum texto que desperte a curiosidade dos alunos como, por exemplo, gravidez na adolescência, preconceito e amor .Solicito que eles pesquisem em jornais e revistas o assunto abordado para, na aula seguinte, fazerem colagens e desenhos associados a slogans bem chamativos que levem as pessoas a refletir sobre suas atitudes no dia-a-dia.
ResponderExcluirALUNOS DO 3ºANO: Operações com números complexos usando um software apropriado: Soma , subtração, multiplicação e divisão .
ResponderExcluirComo os alunos sabem utilizar MUITO a tecnologia, proponho a utilização em sala de aula de um software (gosto muito do Geogebra) para a visualização das quatro operações no conjunto C ( conjunto dos números complexos z)
Assim os alunos observam o que acontece com os complexos na forma algébrica( z= a +bi , onde a e b pertence ao conjunto dos números reais) e trigonométrica( z=p.cis(A) , tal que: p pertence os reais e A é um ângulo em radianos ou em graus) ,quando aplicamos as quadro operações em C.
Como a escola está sem o laboratório de informática, sugiro aos meus colegas a utilização do projetor da escola.
ALUNOS DO 7ºANO: Aula sobre soma e subtração de números inteiros.
Sugiro uma atividade envolvendo uma simulação de deposito e saque em um banco fictício, aonde os alunos participam de um teatro dentro de sala de aula. Na escola temos dinheiros (infelizmente falsos) que podemos utilizar na atividade.
Em geral, quando trabalho com turmas do 8° e do 9° ano, minhas aulas experimentais em laboratórios de ciências são muito eficientes, pois há grande envolvimento dos alunos nas atividades propostas bem como uma admiração pelo simples fato da oportunidade de se tornar "pequenos cientistas" durante algumas horas de aula prática.
ResponderExcluirPara o 8° ano sugiro uma aula experimental com modelos didáticos de órgãos e sistemas do corpo humano, mostrando como um sistema depende do outro para trabalhar, e mostrando a conexão que existe entre todos eles.
Para o 9° ano sugiro uma aula experimental no laboratório de ciências dos modelos atômicos propostos pelos cientistas ao longo da história, e depois complementar com a prática de ácidos, bases, sais e óxidos com uso de reagentes simples, fazendo experimentos com algumas das substâncias citadas.
Grande abraço a todxs.
Janaina Toscano - Ciências
Um dos temas que mais gosto para trabalhar com dinâmicas é Ecologia para o 3° ano... Proporia que eles andassem por suas ruas ou bairro tirando foto, e conversando com os moradores perguntando sobre os maiores problemas de poluição e de que forma poderiam ser resolvidos... No final, os alunos poderiam montar uma apresentação mostrando os problemas encontrados e possíveis soluções...
ResponderExcluirFatores que influenciam a velocidade de uma reação química - Turma 2° ano
ResponderExcluirExperimento 1: Efeito da superfície de contato
- Colocar 100 mL de água da torneira em dois copos transparentes;
- Cortar ao meio um comprimido efervescente;
- Triturar uma das partes do comprimido;
- Colocar as duas partes do comprimido (a parte inteira e a pulverizada) ao mesmo tempo nos copos e acionar o cronômetro;
- Anotar o tempo que levou para cada comprimido reagir.
Observação: No copo com comprimido pulverizado a reação ocorreu mais rápido.
Conclusão: Quanto maior a superfície de contato dos reagentes mais rápido a reação ocorre devido o aumento dos choques entre as moléculas.
Experimento 2: Efeito da temperatura
- Colocar 100 mL de água da torneira em um copo, 100 mL de água gelada em outro e 100 mL de água a 40°C em outro;
- Colocar um comprimido efervescente em cada copo;
- Anotar o tempo que levou para cada comprimido reagir.
Observações: No tubo com água quente o comprimido dissolveu-se mais rápido do que na água da torneira que, por sua vez, dissolveu-se mais rápido do que o comprimido em água gelada.
Conclusões: O aumento da temperatura faz aumentar a energia cinética das moléculas e com isso acarreta no maior choque entre elas. Logo, quanto mais alta a temperatura mais rápida a reação ocorre.
Experimento 3: Efeito da concentração
Material
• 300 mL de água em temperatura ambiente (~25°C);
• Uma batata inglesa lavada;
• Uma faca;
• Um copo transparente de vidro ou plástico de 500 mL.
Procedimento
No copo, adicionar 300 mL de água à temperatura ambiente. Descasque a batata e divida-a em quatro pedaços. Adicione um dos pedaços dentro do copo com água e mantenha um segundo pedaço exposto ao ar. Acompanhe a coloração da batata por 40 minutos nas duas situações.
Observações: o pedaço de batata exposto ao ar ficou mais escuro que aquele imerso em água.
Conclusões: a disponibilidade de oxigênio na água é muito menor que no ar, logo a reação da batata imersa em água é mais lenta.
Experimento 4: Ação de catalisadores
Colocar em um prato diferentes rodelas finas de banana crua e em outro prato diferentes rodelas finas de banana cozida. Adicionar gotas de água oxigenada em cada prato e verificar sua decomposição.
Observações: No prato com banana crua houve a decomposição da água oxigenada enquanto que no prato com banana cozida quase não houve reação de decomposição da água oxigenada.
Conclusões: A banana crua contém uma enzima que serviu como catalisador para a reação de decomposição da água oxigenada. No cozimento da banana a enzima foi destruída durante o aquecimento, por isso quase não houve reação.
Camila Coimbra - Química
Como trabalho com Língua Portuguesa e LPT, trabalharia de fato com os textos que foram divulgados para dar início em nossa discussão, na postagem anterior. Os alunos precisam manter contato com esses tipos de textos e assuntos que estão relacionados a eles. Em LPT pediria para que fizessem um artigo de opinião sobre o assunto, com base nos fatos ressaltados em cada matéria exposta nas revistas. Em Português faria a opção de trabalhar com redação. Os alunos deveriam ler os artigos e através de um texto dissertativo argumentativo expressarem sua opinião sobre o tema debatido, apresentando na conclusão o que poderiam fazer para mudar essa situação.
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ResponderExcluirCOLÉGIO ESTADUAL EVANGELINA PORTO DA MOTTA
Professor: Leandro Rosetti
Disciplina: História
Quantidade de aulas: 06 tempos de 50 minutos
Público-alvo: 6º ano – turma 601
2º bimestre
AULA: OS POVOS MESOPOTÂMICOS
Objetivo geral
Explicar as colaborações dos povos mesopotâmicos para a humanidade através das características que lhes eram pertinentes nos campos da sociedade, da economia, da política e da cultura, de acordo com o tempo e o espaço que esses povos ocuparam na história.
Objetivos específicos
Identificar cronológica e espacialmente os povos mesopotâmicos
Realizar um estudo dirigido a fim de obter um diagnóstico sobre os conteúdos relativos à Mesopotâmia que foram compreendidos e as eventuais dúvidas deles provenientes
Construir uma linha do tempo para aproximar dos alunos a abstração necessária à construção do conhecimento histórico, permitindo-lhes desenvolver suas competências cognitivas relacionadas à percepção do tempo.
Metodologia
Das aulas anteriores: na semana anterior, foi realizada exposição dialogada sobre os povos mesopotâmicos, identificando os principais povos que ocuparam e disputaram as terras situadas entre os rios Tigre e Eufrates. Os alunos se reuniram e expuseram através de um cartaz, cada qual, e em grupo, um resumo sobre determinado povo mesopotâmico. Como ainda permaneceram pendências e dúvidas, em especial devido à indisciplina da turma que influenciou significativamente no processo de aprendizagem da maior parte dos alunos, as próximas aulas foram planejadas de forma a recuperar o processo de aprendizagem prejudicado pela indisciplina. Assim, como em cada semana a turma goza de três tempos de aula, estabeleceu-se o seguinte cronograma:
Semana 0
Exposição dialogada / processo de aprendizagem prejudicado
3 tempos
Semana 1
Realização de estudo dirigido
3 tempos
Semana 2
Construção de linha do tempo (atividade lúdica)
3 tempos
(cont)
(cont)
ResponderExcluirEstudo dirigido
Justificativa: recuperar os prejuízos sofridos na aula anterior referentes ao conteúdo sobre os povos Mesopotâmicos. O estudo dirigido tem como característica direcionar os alunos, de modo mais objetivo, para os pontos principais de um determinado assunto, com o auxílio de um texto de referência, ou um conjunto de textos, sobre o(s) qual(is) se elaboram determinadas questões a serem respondidas. Para este caso, foi utilizado o capítulo 6 do livro didático.
Construção de linha do tempo
Justificativa: Facilitar a localização dos povos mesopotâmicos no tempo. Desde o início do ano foi identificada a extrema dificuldade dos alunos deste ano de escolaridade e da faixa etária esperada para este nível em realizar abstrações inerentes à compreensão dos processos históricos. Isto é bastante peculiar, sobretudo se considerarmos os conteúdos do 6º ano que são exigidos pelo Currículo Mínimo – História Antiga – e a distância temporal que este período da história está em relação aos nossos dias. Se, por um lado, a distância cronológica aguça nos alunos uma interessante curiosidade em conhecer povos tão diferentes ou “exóticos”, por outro lado, esses mesmos alunos não conseguem mensurar o quão distante esses povos estão do tempo presente, confundindo datas, períodos, épocas, perdendo-se completamente no tempo. E, é justamente porque é inerente à ao aprendizado histórico e ao letramento em História a percepção das contingências no tempo, e a compreensão das rupturas e das permanências que no tempo se constroem, é que a tarefa de construir uma linha do tempo se faz necessária, não de modo pontual, mas contínuo, em todas as aulas possíveis. Entretanto, a linha do tempo proposta para esta aula será construída coletivamente e de modo lúdico, como se verá a seguir.
Desenvolvimento
1. Formar grupos de 3 a 4 pessoas na turma;
2. Cada grupo deverá receber um papel colorido retangular;
3. Em um dos lados do papel deverá escrever um fato datável ocorrido na Mesopotâmia. Tome-se o cuidado de eleger um fato que seja possível verificar o período (ano, século etc) em que se deu;
4. Deverá ser esclarecido o que caracteriza um fato – para esta aula deverá ser considerado fato um fenômeno com sujeito(s), ação(ões) promovida(s) e resultado(s)/produto(s) da ação. Exemplo: Os judeus foram levados como prisioneiros para a Babilônia. Sujeito: os judeus / Ação: foram levados para a Babilônia / Produto: tornaram-se prisioneiros;
5. No outro lado do papel será identificado o ano/período;
6. O livro didático será utilizado como texto-base;
7. Uma linha do tempo será construída na sala de aula através de um barbate estendido de uma ponta à outra do ambiente;
8. Cada grupo deverá pendurar seu fato histórico na linha do tempo (barbante) estendida na sala;
9. A intenção é que os alunos se localizem no tempo, percebendo distâncias temporais e identificando na história da Mesopotâmia as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e culturais que ali ocorreram.
Recursos
Cartolinas coloridas, barbante, tesoura, livro didático
Avaliação
A atividade será contabilizada como Recuperação Paralela para o 2º bimestre letivo.
Para ver o registro fotográfico da aula sobre MESOPOTÂMIA e a construção da Linha do Tempo clique aqui:
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/profissaohistoria/photos/a.572730639526610.1073741830.390477027751973/662129817253358/?type=1&theater
Segura as turmas no turno da noite é uma tarefa complicada. Para prender a atenção da turma, após lecionado o conteúdo reservo os 10 minutos finais da aula para aplicar um pequeno teste. Assim, forço os alunos a prestarem atenção nas aulas.
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ResponderExcluirSociologia, 1.º ano:
ResponderExcluirVídeo e leitura da música: Miséria
Assistir o vídeo da musica “Miséria”, dos Titãs, Vídeo, disponível em http://www.vagalume.com.br/titas/miseria.html . Em caso de indisponibilidade de recurso de vídeo, a atividade poderá ser realizada apenas com o áudio e a letra da música. Letra disponível em: http://letras.mus.br/titas/48984/
Miséria (Titãs)
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Índio, mulato, preto, branco
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Miséria é miséria em qualquer canto
Filhos, amigos, amantes, parentes
Riquezas são diferentes
Ninguém sabe falar esperanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Todos sabem usar os dentes
Riquezas são diferentes
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Miséria é miséria em qualquer canto
Fracos, doentes, aflitos, carentes
Riquezas são diferentes
O Sol não causa mais espanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Cores, raças, castas, crenças
Riquezas são diferenças
A morte não causa mais espanto
O Sol não causa mais espanto
A morte não causa mais espanto
O Sol não causa mais espanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Cores, raças, castas, crenças
Riquezas são diferenças
Índio, mulato, preto, branco
Filhos, amigos, amantes, parentes
Fracos, doentes, aflitos, carentes
Cores, raças, castas, crenças
Em qualquer canto miséria
Riquezas são miséria
Em qualquer canto miséria
Composição: Paulo Miklos / Sergio Britto / Arnaldo Antunes
Desenvolvimento da atividade: O professor pode dividir a turma em grupos e a partir da letra da música poderiam ser desenvolvidas as seguintes questões:
a) Relacionar a letra da música com o tema da Unidade 1 do módulo;
b) Discutir por que existem as desigualdades e como podemos trabalhar para reduzi-las;
c) Provocar um debate sobre a desigualdade e a diversidade cultural na cidade, no estado, em nosso país e no mundo.
d) Comentar a frase “Miséria é miséria em qualquer canto /
Riquezas são diferentes”. O que os alunos acham a respeito? Concordam com a ideia de que a miséria é sempre igual e que a riqueza é diferente?
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Duração da atividade: 50 minutos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuando trabalho com músicas e filmes contemporâneos consigo mantê-los entretidos e aula dá bons resultados. Pois é possível contemplar a gramática com "textos" mais acessíveis e próximos ao universo deles.
ResponderExcluirCostumo utilizar, no início do ano letivo, um texto de Malba Tahan, chamado "O Tesouro de Bresa". A história se passa no Oriente e desafia os alunos a descobrirem qual é o tesouro e onde ele está escondido. Após a leitura, os alunos são levados a refletir sobre o motivo de estarem na sala de aula e o que pretendem fazer com o que aprendem ali. Alguém aí aceita o desafio? Vou dar umas pistas: o tesouro de BRESA está escondido na montanha do HARBATOL.
ResponderExcluirOutro texto que gosto de compartilhar com os alunos do 3º ano é "O desafio da montanha", uma metáfora das etapas escolares vividas por eles. Rende sempre boas discussões e reflexões.
Costumo utilizar, no início do ano letivo, um texto de Malba Tahan, chamado "O Tesouro de Bresa". A história se passa no Oriente e desafia os alunos a descobrirem qual é o tesouro e onde ele está escondido. Após a leitura, os alunos são levados a refletir sobre o motivo de estarem na sala de aula e o que pretendem fazer com o que aprendem ali. Alguém aí aceita o desafio? Vou dar umas pistas: o tesouro de BRESA está escondido na montanha do HARBATOL.
ResponderExcluirOutro texto que gosto de compartilhar com os alunos do 3º ano é "O desafio da montanha", uma metáfora das etapas escolares vividas por eles. Rende sempre boas discussões e reflexões.