terça-feira, 8 de novembro de 2016

Avaliação do Rendimento Escolar


Faz-se necessário pensar em como poderemos avaliar o rendimento escolar, já que não teremos mais o saerjinho para nos guiar de como a escola como um todo está se saindo nas avaliações. Gostaria que vocês dessem sugestões de como poderemos trabalhar esse assunto no ano que vem.

26 comentários:

  1. Nesse momento não sei nem se teremos um ano de 2017 com professores trabalhando. Visto que sem salário ninguém trabalha!!!!
    E para mim o saerjinho era apenas mais um instrumento de avaliação. Já temos que avaliar os nossos alunos com pelo menos 3 instrumentos e cada um deles aplicar recuperação.
    Acredito na avaliação como forma de tomada de decisão para um melhor aprendizado.

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  2. Olá, pessoal.

    Estamos vivendo tempos difíceis dentro da nossa profissão. Cada dia uma novidade, cada hora uma mudança. Tenho muitas dificuldades pra lidar com isso.
    Como muitos já sabem, é muito complicado avaliar um aluno, existem dezenas de formas de avaliar, as pessoas são diferentes e os alunos também.
    Minha sugestão é que o modelo tradicional continue funcionando, baseado em provas, trabalhos, testes e seminários.
    Não consigo pensar em mais nada, sugiro voltarmos para esse tema em um outro momento, onde teremos (tenho fé nisso) mais ânimo para pensar novas formas de trabalho e de trabalhar.

    Atenciosamente, Janaina.

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  4. A prova e o intrumento mais rapido e com um feedback com maior possibilidades de acertos quanto ao desempenho do aluno e sua aprendizagem,por isso este instrumento em minha concepção não pode ser substituído,mas aperfeiçoado com outros que comumente utilizamos em nossa prática docente diária,tais como:trabalhos,observação do desempenho do aluno.registros e etc.

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  5. Prezados colegas,

    dentro de uma concepção pedagógica mais moderna, o aluno precisa participar da construção de seu próprio conhecimento. Nessa visão, em que educar é formar e aprender, construindo o próprio saber, a avaliação não se reduz apenas a atribuir notas. Se o ato de ensinar e aprender consiste na realização em mudanças e aquisições de comportamentos motores, cognitivos, afetivos e sociais, o ato de avaliar consiste em verificar se eles estão sendo realmente atingidos e em que grau se dá essa consecução, para ajudar o aluno a avançar na aprendizagem e na construção do seu saber.

    Diversificar instrumentos de avaliação é um passo muito importante, para melhorar o processo avaliativo. As provas tradicionais não avaliam corretamente todos os alunos, devido à diversidade cultural e às diferentes formas individuais de aprendizagem, sem contar que diferentes conteúdos merecem diferentes formas de terem a aprendizagem verificada. Torna-se aconselhável o uso sistemático de outros instrumentos e estratégias de avaliação, como relatórios, entrevistas, questionários, seminários, autoavaliação, monitoria, observações e testes.

    Grande abraço, Silvia Bonini

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  6. Uma avaliação que busca a transformação social deve ter como objetivo o avanço e o crescimento do seu educando e não estagnar o conhecimento através de práticas disciplinadoras. Ela consiste em verificar o que o aluno aprendeu e se os objetivos propostos foram atingidos e se o programa foi conduzido de forma adequada. Deve representar um instrumento indispensável na verificação do aprendizado contínuo dos alunos, destacando as dificuldades em determinada disciplina e direcionando os professores na busca de abordagens que contemplem métodos didáticos adequados para as disciplinas.

    A prática avaliativa tem que centrar-se no diagnóstico e não na classificação. A função classificatória é analisar o desempenho do aluno através de notas obtidas, geralmente registrada através de números. Ela retira da prática da avaliação tudo o que é construtivo. Por sua vez, a diagnóstica constitui-se num processo de avançar no desenvolvimento e no crescimento da autonomia do educando, sendo capaz de descobrir seu nível de aprendizagem, adquirindo consciência das suas limitações e necessidades a serem avançadas.

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  7. Ano após ano, em quase toda escola, os professores sofrem com o mesmo problema: alunos abaixo da média, desinteressados e com um desempenho que poderia (e deveria) ser muito melhor. Se essa realidade é extremamente comum e se repete de forma incessante, como fazer para mudá-la ou, pelo menos, melhorar o quadro geral?
    A utilização da tecnologia aliada à educação, por exemplo, é uma estratégia bastante viável para motivar o estudo. Atualmente, a maioria dos jovens é bastante ligada a aparelhos tecnológicos e a ferramentas digitais. Aproveitar esse interesse de modo a melhorar o ensino é uma ótima ideia.
    Variar as atividades, de modo a prender a atenção e instigar o pensamento dos estudantes é outra ótima estratégia. É preciso saber manter o foco nos objetivos, mas sair do lugar-comum é mais do que recomendado. Além dos exercícios que envolvem a tecnologia, é preciso usar a criatividade para fazer com que aulas fujam do esquema restrito ao livro, ao caderno e ao quadro-negro: nosso cérebro funciona melhor quando é constantemente estimulado, e surpreender os estudantes com exercícios diferentes é muito positivo nesse sentido.
    Outra estratégia para melhorar o desempenho dos estudantes é sempre estar atento ao resultado geral da turma. Se, por exemplo, muitos alunos estão com dificuldades em matemática, pode ser um sinal de que os resultados abaixo da média não têm como origem dificuldades individuais de alguns estudantes com a disciplina, e sim que o conteúdo não está sendo trabalhado da melhor forma.
    Sabemos também, que nada é possível se nossos alunos não perceberem, que o ponta pé inicial precisa ser dado por eles. Eles precisam valorizar o que lhes é oferecido, buscar o conhecimento, pesquisar, ter foco e dedicação.
    A nossa avaliação é feita diariamente, mas poderíamos pensar numa avaliação interna, um "provão " , com os conteúdos básicos referentes às séries. Que fosse aplicado uma ou duas vezes ao ano.

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  8. Sugiro um simulado bimestral como fazíamos com as turmas que não eram contempladas com o saerjinho

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  9. Assim como a Diana, sugiro simulados bimestrais com questões em consonância com o Currículo mínimo e selecionadas pelos professores da nossa escola, pois são os que conhecem a realidade das turmas.

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  10. Um simulado bimestral, como Diana sugeriu, pode ser interessante.

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  11. Como é sabido, possuímos, no mínimo, três instrumentos avaliativos no bimestre. Isso não impede que o docente aplique mais, de acordo com a sua necessidade. Para um diálogo maior com toda escola, também apoio a sugestão da Diana: um simulado por bimestre. A pontuação seria algo acordado entre os docentes. Talvez dividir em matérias de humanas e de exatas.

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  12. Gostei da sugestão de um simulado bimestral como foi proposto pela colega Diana e dividido em áreas de exatas e humanas como foi sugerido pela colega Cláudia.

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  13. Acredito que o simulado seja a melhor opção, se tratando em uma avaliação para substituir o saerjinho.

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  14. A primeita opção que pensei foi também a de um simulado. Antes do saerjinho era assim que faziamos em algumas escolas.

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  15. Não acredito que deva existir um modelo de registro avaliativo. O professor deve ter a sensibilidade para depreender o conhecimento que foi, de fato, assimilado pelo aluno. Feita esta verificação, o educador já se encontra preparado pra elaborar a avaliação que se adequa à realidade da turma: provas, testes, pesquisas, seminários, simulados etc.

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  16. Também sugiro o simulado como um instrumento avaliativo. Acredito que seja uma alternativa considerável.

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  17. Dentro de uma concepção pedagógica mais moderna, o aluno precisa participar da construção de seu próprio conhecimento. Nessa visão, em que educar é formar e aprender, construindo o próprio saber, a avaliação não se reduz apenas a atribuir notas. Se o ato de ensinar e aprender consiste na realização em mudanças e aquisições de comportamentos motores, cognitivos, afetivos e sociais, o ato de avaliar consiste em verificar se eles estão sendo realmente atingidos e em que grau se dá essa consecução, para ajudar o aluno a avançar na aprendizagem e na construção do seu saber.

    Nessa perspectiva, “a avaliação assume dimensão orientadora, permitindo que o aluno tome consciência de seus avanços e dificuldades, para progredir na construção do conhecimento”.

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  18. O rendimento escolar deveria ser avaliado pelas notas que os alunos tiram ao longo do ano. penso que não seria necessária uma avaliação extra.

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  19. Acho que além dos instrumentos que já temos, um simulado seria uma forma legal de avaliar o desempenho do aluno... E também uma forma de incentivá-los a estarem sempre com os conteúdos em dia...

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  20. Não discordo dos colegas sobre usarmos os simulados como método de avaliação, mas acredito que não resultaria em mudança mais profunda em relação ao Saerjinho, uma vez que o método de avaliação seria praticamente o mesmo e muito próximo do que já procedemos nas avaliações bimestrais. Volto a dizer: não me oponho aos simulados, porém gostaria de que usássemos métodos diferentes, ou pelo menos tentássemos. Uma ideia é estipularmos ciclos temáticos e grupos de estudo/monitoria, nos quais os próprios alunos se ajudariam (com a supervisão e fornecimento de material dos professores que comandariam cada ciclo). Ao fim do ciclo, uma avaliação oral, que poderia ser um seminário ou um debate regrado entre os grupos de alunos. Assim, os alunos seriam agentes do próprio processo de aprendizagem; desenvolveriam habilidades como trabalho em equipe, independência e colaboração; seriam estimulados por atividades diferentes das tradicionais e nós, professores, teríamos mais um método de avaliação formativa. Esta é apenas uma ideia que pode ser estudada e aprimorada, claro!

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  21. O Saerjinho era para uma avaliação externa da escola. Nós avaliamos os alunos bimestralmente o que já considero suficiente. O simulado é uma boa opção para que pratiquem o estilo de prova.

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  22. Eu sempre achei o Saerjinho uma perda de tempo e dinheiro, uma vez que não se preocupava com a realidade dos alunos, muitas questões da prova os alunos se quer tinham ouvido falar,a grande maioria nem lia as questões...
    Acho que podemos ver uma forma de avaliação mais coerente com a nossa realidade, num outro momento.

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  23. Acho que os simulados são validos à medida que estaremos treinando nossos alunos à realidade externa de nossa escola, afinal, não podemos vilipendiar a padronização cruel de avaliação dos vestibulares e exames como o Enem. Contudo, vejo em um projeto construtivista resultados mais interessantes e que se assimilam ao nosso ambiente escolar. Quando falo projetos, me refiro, por exemplo, à ideia da professora Gabriela que propõe a formação de " ciclos temáticos e grupos de estudo/monitoria, nos quais os próprios alunos se ajudariam (com a supervisão e fornecimento de material dos professores que comandariam cada ciclo)." Achei a ideia muito boa!

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  24. Como dito pela professora Diana Barbosa a implementação de um simulado bimestral seria uma boa ideia.

    Professor Julio César

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