Alguns sociólogos, filósofos e intelectuais ignoram a
meritocracia como um sistema justo de hierarquização, pois a ascensão
profissional ou social não depende exclusivamente do esforço individual, mas
também das oportunidades que cada indivíduo tem ao longo da vida.
As pessoas que
nascem com melhores condições financeiras, com acesso as melhores instituições
de ensino e contatos profissionais exclusivos, têm maiores chances de
conquistar uma posição privilegiada em relação aquelas que não tiveram esta
mesma “sorte”.
Porém, obviamente,
que não se deve generalizar. Não adianta ter grandes oportunidades na vida,
caso não haja o mínimo esforço e vontade para aproveita-las.
A principal crítica
está no fato de não ser este esforço o único fator que define o sucesso ou o
fracasso, mas uma parte que engloba conceitos mais complexos que estão
presentes nas sociedades.
Qual o seu posicionamento em relação a esse assunto? Como
você vê seu aluno dentro de um sistema de méritos?