terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Aula Prazerosa


Todos somos cientes da dificuldade em dar uma aula do jeito que nós queríamos. Hoje vamos postar um relato de uma aula que de alguma forma trouxe muito prazer em ensinar.

27 comentários:

  1. Geralmente, as aulas mais divertidas e que os alunos mais participam, são as aulas de música. Pelo menos uma vez por bimestre, levo alguma música atual, de cantores jovens, que eles conheçam.
    Os alunos se envolvem muito nesse tipo de atividade, cantam, aprendem palavras novas, treinam a pronúncia em Inglês. Essas aulas costumam ser as mais prazerosas para eles e para mim também.Posso dizer, que é uma aula super empolgante!

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  2. Eu sempre trabalho com músicas, vídeos e textos reflexivos argumentativos, procurando levar o aluno ao questionamento e a resolução de problemas do cotidiano,porém já percebi que eles gostam muito de projetos, como no ano passado onde muitos se envolveram na minha aula através do projeto sobre drogas, onde cada grupo pode construir e e escrever cartazes com acrósticos criados com o fim de alertar sobre o perigo das drogas.
    Marcia Regina -Ensino Religioso.

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    1. Nesse retorno ao ano letivo 2016, trabalhei com as turmas 1003 e 1004 numa aula totalmente oral, onde foram abordados diversos assuntos relacionados a atual conjuntura brasileira e a necessidade do estudo para alcançar algo na vida. Não foi uma aula apenas de Geo e sim uma aula que abordou várias disciplinas ao mesmo tempo. Isso chamou muita atenção do público alvo e me trouxe uma alegria imensa por ter conseguido dar uma aula como antigamente.

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  4. Gostei muito quando trabalhei montagem do Tangram , os alunos gostaram do desafio e conseguiram a concentração, ficaram entretidos . Senti que valeu a pena .

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  5. Trabalhei sobre a globalização em algumas turmas... e houve uma interação muito boa... trabalhamos com a questão das roupas que vestimos, marcas de aparelhos que fazem partem do nossso dia-a-dia.

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  6. Aulas atrativas sempre geram prazer, tanto em ensinar quanto em aprender. Gosto de levar temas do cotidiano do aluno, tais como sexo, drogas, tabus e preconceitos, principalmente aqueles nas quais estão em voga nas mídias sociais.
    Procuro ler algum texto, trecho de autor, música ou um vídeo que remeta ao tema, para que depois possamos discutir e produzir algum material.
    Em geral, a participação dos alunos é muito satisfatória, podemos fazer com que eles falem mais, se exponham e assim, sanamos algumas dúvidas no decorrer da aula. Uma aula diferenciada sempre é um ponto positivo para ambas as partes.
    Abraços,

    Janaina.

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  7. Uma atividade que gostei bastante de trabalhar com os alunos foi sobre Histórias em quadrinhos, com a turma de 6º ano.
    Os alunos deveriam transformar uma pequena narrativa em uma história em quadrinhos.
    Eles ficaram muito empolgados em realizar esta atividade.

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  9. Boa noite, caríssimos colegas!

    Utilizei, na primeira semana de aula, a dinâmica sobre as regras de convivência.

    Os objetivos foram:
    - Reconstruir situações cotidianas de sala de aula que têm produzido efeitos negativos nos relacionamentos interpessoais.
    - Construir as regras de convivência de sala de aula a partir das experiências vividas no grupo.
    - Zelar pelo cumprimento das regras criadas pelo grupo de convivência.


    Segue a dinâmica

    Pedir aos alunos que digam o que cada imagem representa e que relações eles conseguem estabelecer entre aquelas cenas apresentadas e o cotidiano de sala de aula. Tendo as imagens como inspiração, professor e alunos deverão construir as regras de conduta, ou seja, o que “vale” e o que “não vale” na convivência diária de sala de aula. O trabalho poderá ser ampliado com a construção de outras regras, com a mediação do professor, a partir de reflexões realizadas pelos alunos acerca de situações que têm ocorrido em sala de aula, produzindo efeitos negativos nos relacionamentos interpessoais.
    Cada “par de regras” construído - o que “vale” e o que “não vale” -, deverá ser escrito em tiras de papel (Professor, seguem alguns exemplos de “pares de regras”: “Vale correr no pátio. Não vale correr em sala de aula”; “Vale dialogar com o colega. Não vale brigar”; “Vale gritar no pátio. Não vale gritar em sala de aula”; “Vale jogar o lixo na lixeira. Não vale jogar o lixo no chão da sala de aula”; “Vale aguardar a sua vez de falar. Não vale interromper os colegas e nem o professor” e outros). Posteriormente, estas tiras contendo os “pares de regras” deverão ser ilustradas com gravuras ou desenhos dos próprios alunos e organizadas para compor um painel de sala de aula, podendo ser consultadas diariamente. Os alunos poderão, também, registrar os pares de regras em seus cadernos.
    2ª ATIVIDADE: colocar a seguinte questão para os aluno, se as regras de convivência de sala de aula construídas por nós, para orientar as nossas ações, não forem cumpridas, o que poderá acontecer?

    Fonte: Portal do Professor

    Grande abraço, Silvia

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  10. Trabalhei, certa vez, com lendas brasileiras escritas por Maurício de Souza com uma turma de sétimo ano. Quando pensei em levar o livro para a classe, achei que eles pudessem julgar as histórias um pouco inocentes ou infantis. No entanto, para minha surpresa, foi uma das aulas que mais me marcaram. Os alunos "deram asas" à imaginação e não só ouviram, atentamente, a contação de histórias, como também trouxeram outras narrativas para os colegas. Todos tinham histórias para contar!A atividade envolveu todos os alunos. Após a leitura e o debate, trabalhei a interpretação de texto e redação.

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  11. Retornei de um longo período de licença nessa última semana de fevereiro. Portanto, estou iniciando um projeto de reaproveitamento de materiais que serão utilizados em nossas aulas de Artes.
    As turmas foram divididas em grupo e cada grupo tem um aluno monitor que irá gerenciar as tarefas artísticas.
    Vamos começar uma campanha de doação desses materiais como: garrafas pet, CDs velhos, revistas velhas, jornal etc.
    Aproveito para dizer que conto com a participação de todos.

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  12. Trabalhei com o 3º ano o filme: Diários de Motocicleta. Foi uma aula bem diferente, pois conversamos a respeito do revolucionário cubano Che Guevara, na qual os alunos puderam conhecer um pouco da sua historia e o principal: explorar os países latinos americanos que aparecem no enredo. Foi uma aula muito proveitosa.

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  13. Nas minhas aulas, mesmo sem laboratório de química, faço varias experiências tornando minhas aulas mais descontraídas. Claro tenho que fazer algo que não seja perigoso para ser feito dentro de uma sala de aula.
    Tento fazer pelo menos uma vez por mês.

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  14. Nesta segunda-feira (22/02), tive o prazer de trabalhar no segundo ano com três gêneros musicais diferentes: pagode, gospel, rock. Todas as canções falavam de amor, mas com abordagens diferentes. Os alunos gostaram muito das músicas e a aula toda foi permeada por trilhas musicais. Um feito quase histórico, porque não houve um aluno com fone no ouvido (rsrs). Eles ouviram as canções, cantaram algumas ao mesmo tempo que faziam as atividades propostas.
    Isso tudo foi para introduzir o gênero literário Romantismo. A partir disso, iniciamos juntos a construção de várias características desse movimento, que será embasada teoricamente depois. O saldo foi bastante positivo.

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  15. A aula mais atrativa que já ministrei foi com 6 turmas de ensino médio do 1°ano onde trabalhei com o estilo de dança forró. Fiz um trabalho de dança a dois. No início eles ficaram com receio...ficam com medo do novo...da questão do toque no colega...mas depois foram entendendo que o fato de você encostar no outro existe um respeito e fomos criando uma coreografia que foi apresentada durante a festa junina. Foi muito gratificante pois todos participaram, se empenharam e fizeram com que esta aula virasse um projeto anual para todas as turmas. Este mesmo projeto estou querendo trazer para o Evangelina. Já conversei com algumas turmas do ensino médio... a sementinha já foi plantada agora é só fazermos florescer.

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  16. Fiz um café da manhã literário no ano passado com as turmas de terceiro ano e uma de segundo que resultou em trabalhos primorosos. Os alunos fizeram uma apresentação, utilizando slides produzidos no power point, que consistia na indicação de dois livros para leitura. Com esse trabalho, pude verificar se os alunos leem, de que tipo de livro gostam, bem como estreitamos laços de amizade com o café da manhã.

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  17. Como a maioria já sabe, estou começando agora. Nesse primeiro mês de aula, tentei usar o power point para atrair a atenção dos alunos e tornar a aula mais dinâmica. Com algumas turmas, deu certo; com outras, nem tanto. Mas com o sexto ano, trabalhando os elementos da comunicação, levei copos de plástico e barbante para reproduzirmos o telefone de lata. Eles adoraram e se divertiram bastante. No início, duvidaram que fosse funcionar, mas quando viram que o telefone realmente funcionava, ficaram admirados! Acredito, pela reação deles, que a aula tenha sido prazerosa. Mas, como eu disse, ainda estou tateando e procurando aprimorar as aulas. Espero que venham mais e mais aulas prazerosas!

    Gabriela Novello - LPT

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  18. Por incrível que pareça, ano passado tive um grande prazer de ter um resultado positivo trabalhando com funções do 2º grau na turma de 1ª série. Foi uma aula sem recurso atrativo, mas que de uma forma inspirada consegui transmitir o que pretendia e observar o retorno, com alunos interessados. Houve uma troca muito gostosa. E esse ano percebi que alguns alunos se interessaram bastante pelo tema de funções que começou a ser apresentado, o q me me alegrou bastante.

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  19. No início do ano passado, eu dei uma aula para o 1º ano introduzindo o verbo TO BE usando o livro adotado pela escola. O vocabulário usado foi o de países e nacionalidades. Para tal aula, usei o projetor, o meu laptop e o meu microfone para o som. Dei aula em powerpoint trabalhando o significado das palavras sem traduzi – las assim como a repetição oral delas. Acho que eles se sentiram como se estivessem em um curso de inglês. Escutei alunos pela escola comentando que a aula de inglês tinha sido “maneira”!
    O resultado foi bem bacana, pois até hoje eu os ouço murmurar as palavras ensinadas naquele dia e a cobrança de uma aula como essa novamente.

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  20. Minhas aulas experimentais sobre osmose e transporte através da membrana sempre retiveram a atenção dos alunos e foram muito produtivas.

    Professor Julio César

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  21. A aula mais prazerosa e divertida que dei no Colegio Estadual Evangelina Porto da Motta foi sobre o tema Tabela Periódica, realizado com as turmas de 1° ano do EM de 2015. Criei um jogo, "Perfil da Tabela Periódica", separei as turmas em grupos de 3 e os grupos vencendores ganharam chocolates. A aula foi muito legal e produtiva.

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  22. Eu gostei muito quando lecionei Física durante um tempo e como avaliações finais, meus alunos fizeram experiências práticas envolvendo todo o conteúdo do ano.

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  23. Normalmente minhas aulas com temas mais do dia a dia como poluição, dst´s são aulas que os alunos curtem bastante... pois consigo dialogar com eles coisas que acontecem no dia a dia deles com uma linguagem mais simples e próxima da deles... Gosto muito!!! Por mim minhas aulas seriam sempre grandes conversas sem muitos conceitos prontos... :)

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  24. Uma aula que eu achei que os alunos gostaram, foi a confecção de poliedros usando jujubas e palitos de dentes,ficou mais fácil trabalhar alguns conceitos de geometria espacial.

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  25. Os limites da transposição do conhecimento sociológico para a sala de aula é um desafio permanente para os educadores e debate discreto, porém sempre presente, nos fóruns da formação continuada de Sociologia.

    Penso que o mais emblemático desafio dos educadores de Sociologia é a abordagem dos pensadores clássicos: Marx, Durkheim e Weber. São inúmeras as estratégias, aprendizagens e vivências compartilhadas como a importância de adequação da linguagem e articulação da teoria com temas vivenciados cotidianamente pelos estudantes e a utilização de recursos midiáticos.

    Pensando em uma aula prazerosa, decidi compartilhar com vocês duas experiências bem-sucedidas de ensino sobre os pensadores clássicos da sociologia: a sessão “Um toque de clássicos” e o “Jogo dos Clássicos” criados por mim.

    Parafraseando o título de um reconhecido livro que aborda as ideias dos pensadores que mais se destacaram no desenvolvimento da sociologia, a sessão “Um toque de clássicos” representa a exibição de vídeos de curta duração que retratam separadamente a vida, obra e pensamento de Marx, Durkheim e Weber.

    Já o “Jogo dos Clássicos” é um recurso complementar de ensino-aprendizagem e avaliação sobre os pensadores clássicos da sociologia, mas que pode muito facilmente ser replicado e adaptado para outros conteúdos. Trata-se de uma competição de perguntas e respostas, realizada em equipes com o objetivo de favorecer a fixação de conceitos centrais no pensamento de Marx, Durkheim e Weber, oportunizando aos estudantes um processo coletivo de construção do conhecimento e ao professor um recurso avaliativo complementar. O caráter competitivo e lúdico do jogo são características atraentes ao estudante e representam um incentivo importante para o estudo de Sociologia.

    Importa salientar que a sessão “Um toque de Clássicos” e o “Jogo dos Clássicos” representam ferramentas complementares às aulas expositivas.

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  26. Embora não tenha sido no Evangelina, uma aula recente que foi bastante prazerosa, tanto pra mim quanto para os alunos, foi a aula sobre a tripartição de poderes na política, a partir do conteúdo sobre Iluminismo. Eu criei um jogo, um quiz, e dividi a turma em equipes. Cada equipe deveria levantar uma placa com a resposta. A dinâmica foi tão divertida, que os alunos ainda me pedem para repetir, porque, segundo eles, a aula "foi demais". Eu saí da aula bastante feliz! Por isso, esta é uma daquelas aulas que se guarda para usar para sempre! Foi muito bacana.

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